sexta-feira, 31 de maio de 2013

The Brazil's True Rock - 4. Blues Riders

BLUES RIDERS : Mais uma excelente banda nacional para alívio de nossas almas.


Se você entrar no site da banda ( www.bluesriders.com.br ), vai se deparar com o texto abaixo:

Uma banda de Rock cuja arte não é pra decorar estantes ... É arma de guerra !
Uma banda paulistana com inspiração no Rock Pesado dos anos 70 com um tempero bluesy que precisou mudar para evoluir.
Depois de 15 anos de estrada com a mesma formação, os Blues Riders se renovam e chegam com nova formação pra arrepiar em 2010.
Não se deixe enganar pelo nome.
O Blues não é a única praia dos Blues Riders, eles atacam principalmente com seu bom e velho Hard Rock calcado nos anos 70.
E sempre cantando em nossa língua.

Esse texto, por sí só, já dá uma idéia do que seja a banda: uma mescla muito bem elaborada de tudo que existe de mágico no Rock em suas principais vertentes.
O Blues Riders consegue transpor a barreira da singularidade e da simplicidade, tocando um Rock com base muito sólida e muito “funkeada”, com uma lead guitar muito ágil e de extrema sensibilidade.
As composições dosam muito bem todas as possíveis técnicas instrumentais.


O baixo, tocado por Alvaro Sobral, chama muita atenção, por ser tocado “à moda” dos grandes baixistas da história do Rock, ou seja, ele não se contenta em apenas fazer uma base, ele voa junto com os instrumentos, lembrando muito o estilo de Andy Fraser e de Jack Bruce. Mais lembra um “debulhador de milho” do que um tocador de baixo, tamanho o trabalho dedilhado que faz no instrumento.


A bateria “esmurrada” por Felipe Duarte, marca o ritmo, com rulos e passagens criativas, e com  muito peso, criando uma atmosfera que se encaixa perfeitamente com a linha do baixo.
A guitarra base tocada pelo grande “performer” Aureo Alessandre complementa tudo isso com extrema competência, fazendo o papel de uma “cola”, que acaba dando extrema coesão e continuidade nessa base firme, sobrando a guitarra solo, tocada por Sidnei Ares, flutuar acima dessa base incrível, soltando riffs matadores.


Completando: o vocal é de um timbre bastante diferenciado, e sem buscar altos graves ou altos agudos, faz seu trabalho de forma absolutamente competente coroando a excelência da banda.
Deve-se dizer que para completar, a banda tem uma performance de palco bastante peculiar, feita de forma bastante carismática, e muito solta, alegre, que transmite ao público a idéia de que, mais importante que “tocar” é se divertir. E eles fazem isso com maestria.


Por fim, o Blues Riders é mais uma excelente banda do cenário do Verdadeiro Rock Nacional, e vem se juntar a outras grandes bandas como o Patrulha do Espaço, o Made In Brazil, a Casa das Máquinas, O terço, dentre tantas outras bandas.


O Blues Riders conquistou seu espaço nessa galeria, e cabe a nós o agradecimento pelo ótimo trabalho, e que a banda tenha uma longa estrada a percorrer, para nos banhar com sua sonoridade mágica.

Formação:
Sidnei Ares – voz e guitarra
Aureo Alessandre - guitarra
Alvaro Sobral - baixo
Felipe Duarte - bateria

Discografia:
Blues Riders na Cidade Rock - 2000
A Sagrada Seita do Rock’N’Roll - 2010

Comentários sobre o disco “A Sagrada Seita do Rock’N’Roll”
A primeira composição, “Amém Rock N´Roll”, desse trabalho já dá idéia do clima insubordinado, do rock n´roll debochado que virá a seguir, uma mistura de Made In Brazil, Baranga com um toque dos americanos do Kiss. Ironia e profanação a parte, essa abertura ficou até que criativa, uma oração cavernosa pró-rock com direitos a sinos, coral de acompanhamento, um clima meio sombrio, dramático para logo entrar num rock n´roll com uma pegada mais hard com andamento arrastado, corais, riffs pentatônicos em profusão e repleto de energia. Uma música cheia de arranjos, dinâmica, bem variada. A segunda faixa, “Nos Caminhos Da Morte” e “Urgente” (última das doze composições do álbum e com um breve solo de gaita), seguem no mesmo clima e estrutura, embora um pouco mais rápida, me lembra uma sonoridade semelhante aos ingleses do Samsom ao início dos anos oitenta, uma mistura de rock n´roll visceral com hard rock com fraseados mais densos, sisudos, fortes acentuações e introduções em narrativas (as influências da NWOBHM) e, principalmente, de uma forte influência do Black Sabbath setentista em relação a parte instrumental. Mas a banda continua a viajar e expandir sua sonoridade, “O Bem E O Mal”, “Nos Meus Sonhos”, “Mais Do Que Emoção” e “Pecado Sem Perdão”, por exemplo, são um pouco diferentes (embora a segunda seja um pouco mais rápida e pesada), um clima bem sabbatiano dessa vez, boa sacada, (até a guitarra com timbre V-8 de Tony Iommi e os timbres da bateria são semelhantes, sem falar nas linhas de baixo a la Butler). Interessante as letras do vocalista (e guitarrista) Áureo Alessandri (um poeta do rock n´roll way of life) E por falar em rock n´roll básico e explosivo a la Kiss, este volta com força total em “O Bluesman” (é, o nome engana). E o blues arrastadão (e longo, a faixa tem mais de dez minutos de duração) com leves arranjos de piano e solos chorados tem sua vez em “O Furor”, um tributo a vida estradeira e desregrada do rock n´roll (aliás, a temática no álbum gira em torno disso, bem coerente com o som da banda). “A Filha Do Diabo” começa com vocalização sobre harmonia de órgão para progredir numa faixa com guitarras em acordes soltos, arrastados (leia se doom, dá lhe Sabbath!). “Dama Da Noite” se inicia com o baixo destacado segurando a onda servindo de fundo para os vocais com breves links de guitarra para depois, mais uma vez, evoluir para aquele clima sabatiano que é favorito da banda (dessa vez até solo de gaita foi incluso). A música “Pelo Buraco Da Fechadura” traz de volta o rock n´roll mais rápido e reto (porém denso), essa sim bem Made In Brazil.
É um álbum interessante, variado, com partes bem rock n´roll mesmo e outras partes mais densas, arrastadas e cavernosas e letras cheias de trocadilhos e malícia. Kiss meets Made In Brazil that meets Black Sabbath. Uma injeção de criatividade para o rock brasileiro.
Escrito por : Fred Mika
http://www.strikemet.com/index.php/resenhas/cds/196-bluesriderssagrada.html

BLUES RIDERS : Dama da Noite Live At Feira de Artes da Pompéia 2011


BLUES RIDERS : Easy Rider Alive At Café Piu Piu 2012


BLUES RIDERS : Nada Sem Amor Live At Café Piu Piu 2012


BLUES RIDERS : O Jogador Live At Café Piu Piu 2012


BLUES RIDERS : Urgente Live At Café Piu Piu 2012


BLUES RIDERS : Deixa o Rock Rolar Live At Café Piu Piu 2012


O Blues Riders é uma banda que bebe de fontes sagradas: o Rock dos Anos 70 - época em que todos os Deuses aqui estiveram para nos dar a fórmula mágica da juventude e felicidade.
O Blues Riders é uma banda que incorpora esse Espírito, e mantem firme a bandeira do Autêntico Rock Nacional, com absoluta maestria.
Longa Vida ao Blues Riders !
Longa Vida ao Rock And Roll !

domingo, 26 de maio de 2013

The Rock's Hidden Treasures - 23. Hookfoot

HOOKFOOT : uma banda de Progressive Blues Rock de raríssimo feeling.


Hookfoot foi uma banda de “Progressive Blues Rock” britânica, ativa nos anos de 1970 a 1974. 
Formada por Caleb Quaye (guitarrra, piano e vocal), Ian Duck (vocais, guitarra e gaita), Roger Pope (bacteria) e David Glover (baixo). Outros músiucos eventuais da banda foram; Bob Kulick (vocal e guitarra), Mick Grabham (baixo) e Peter Ross (gaita e vocais). A banda chegou a fazer apoio para shows de Elton John.


A banda nunca chegou a ter muito sucesso comercial, apesar de seu trabalho ter sido trabalhado pela A&M, sendo que através dela lançou quatro discos nos EUA.


Mas é inegável a qualidade sonora desta banda, que aliou de forma mágica os elementos do Rock Progressivo com uma base muito bluesística.


Considero o Hookfoot como uma das maiores bandas de toda a história do Rock, pela qualidade e pela mistura perfeita de sua música.

HOOKFOOT : They’ll Never Find Us Up There Live 1972


HOOKFOOT : Cuckoo Live 1972


HOOKFOOT : Taxman Live 1972


HOOKFOOT : If I Had The Words Live 1972


HOOKFOOT : Movies 1971


HOOKFOOT : Nature Changes 1971


HOOKFOOT : Coombe Gallows 1971


O Hookfoot é uma extraordinária banda de Rock, com uma música de extrema qualidade, mas que não teve o merecedo sucesso, o que é lamentável, pois só temos pouco registro do resultado da excelente química que havia entre aqueles músicos.
Longa Vida ao Hookfoot !
Longa Vida ao Rock And Roll !


Great Band Great Songs - 22. Emerson Lake & Palmer

EMERSON LAKE & PALMER : O Clássico Rock Progressivo Sinfônico.


Emerson, Lake & Palmer (ou ELP) é uma banda de rock progressivo britânica formada nos anos 70 por Keith Emerson (teclado), Greg Lake (guitarra, baixo e vocais) e Carl Palmer (bateria). Entrou para história da música por ser a primeira banda de rock a levar um sintetizador, na época um aparelho gigantesco, monofônico e analógico, para um show, em fins da década de 1960. Entre os seus sucessos, destacam-se From the Beginning, Lucky Man e Ces't la vie. Acredita-se que a banda tenha vendido desde de sua formação cerca de 40 milhões de álbuns.


A banda foi formada em 1970. Seu nome quase foi Hendrix, Emerson, Lake, and Palmer (ou HELP). Em 1969, Keith Emerson estava tocando com os The Nice, e Greg Lake estava tocando com o King Crimson. Após tocarem nos mesmos concertos algumas vezes, os dois tentaram trabalhar em conjunto, mas perceberam que seus estilos não eram compatíveis, mas sim complementares. Eles desejavam se tornar uma banda composta por teclado, baixo e bateria, molde que Emerson já vinha desenvolvendo com o The Nice, e então saíram a procura de um baterista até encontrarem Carl Palmer.


Os primeiros quatro anos foram muito férteis em criatividade. Lake produziu os primeiros seis álbuns da banda, começando por Emerson, Lake and Palmer (álbum) em 1970, que continha o hit Lucky Man. Tarkus (de 1971), foi o primeiro álbum conceitual de sucesso da banda, descrito como uma história de evolução reversa. A gravação ao vivo de 1971 da interpretação da obra de Modest Mussorgsky Pictures at an Exhibition foi um sucesso, o que contribuiu para a popularidade da banda. O álbum de 1972 Trilogy continha o single mais vendido da banda, From the Beginning.


No final de 1973, o álbum Brain Salad Surgery foi lançado, se tornando o álbum de estúdio mais famoso da banda. As letras foram parcialmente escritas por Peter Sinfield, que foi o criador do conceito King Crimson e único letrista em seus primeiros quatro álbuns. As subsequentes turnês mundiais foram documentadas em uma gravação ao vivo tripla, intitulada Welcome Back my Friends to the Show that Never Ends.

O Genial Keith Emerson e seu fantástico Moog.

Sua maior apresentação foi o modesto show Isle of Wight Festival, em agosto de 1970, um dos últimos grandes festivais da era Woodstock. No final da apresentação, Emerson e Lake atiram de dois canhões posicionados nas laterais do palco. Em abril de 1974, o ELP era a atração principal do California Jam Festival, sobrepondo banda como Deep Purple. O evento foi televisionado em todo os Estados Unidos, e é considerado como o auge da carreira da banda.

Greg Lake, além de ótimo músico é um extraordinário vocalista.

O som do ELP era dominado pelo órgão Hammond e pelo sintetizador Moog de Emerson. As composições da banda eram muito influenciadas pela música erudita do período clássico, com adições de jazz e hard rock. Pode-se dizer que, pelas citações clássicas, a banda se encaixa também no sub-gênero do rock sinfônico.

Carl Palmer é um dos maiores bateristas de toda história do Rock.

Em apresentações a banda exibia uma mistura de virtuosidade musical e desempenhos teatrais. Seus shows extravagantes e muitas vezes agressivos receberam muita crítica, apesar de espetáculos do rock posteriores terem extrapolado muito mais nesses quesitos. O teatro se limitava a carpetes persas, um piano girando e um órgão Hammond sendo molestado no palco (era sempre o mesmo órgão, modelo L100, sendo sempre reparado durante a noite para o próximo show). Outro fator incomum era que Emerson levava um sintetizador Moog completo (um enorme e complexo instrumento nas melhores condições) para as apresentações, o que adicionava grande complexidade para a realização das turnês.


O ELP parou por três anos para reinventar sua música, mas perdeu contato com a cena musical em transição. Fizeram turnês pelos Estados Unidos e Canadá em 1977 e 1978, com os álbuns “Works vol.2” e “Love Beach”, onde ocorreram certas críticas negativas da impressa e mesmo dos fãs mais incondicionais. No próximo período lançaram também inúmeras coletâneas e registros ao vivo: “Welcome back my friends to the show that never ends. Ladies and gentlemn: Emerson, Lake & Palmer” (74); “In Concert” (79) ; “Best of Emerson lake & Palmer” (80)para manter o contato direto com seu público. Mas com a expansão dos movimentos disco, punk e new wave, a banda não conseguiu mais se manter como inovadores da música. Eles terminaram a banda por conflitos pessoais.
Seu último álbum de estúdio foi Love Beach, em 1978, sendo ignorado pelo próprio trio, que admitiu que ele representava somente obrigações contratuais. Não somente a imprensa mas também os fãs consideraram que a banda estava cansada, algo que Lake admitiu em várias entrevistas. Side One consiste de várias músicas curtas, em uma tentativa de emplacar canções na cena pop. Em Side Two, Memoirs of an Officer and a Gentleman é uma narração de quatro partes da história de um soldado na Segunda Guerra Mundial, com tons de tragédia e triunfo. A capa do álbum mostrou o lado ridículo da banda, e Palmer cita que eles estavam parecendo os Bee Gees.
Em 1985, Emerson e Lake reformaram o Emerson, Lake & Palmer, e o chamaram de Emerson, Lake & Powell desta vez com o baterista de heavy metal Cozy Powell. Palmer não aceitou participar da reunião, preferindo se manter com o Asia. Rumores também ligavam Bill Bruford à nova formação, mas o ex-baterista do Yes estava com o King Crimson e seu novo grupo Earthworks. Emerson, Lake & Powell teve sucesso razoável, com o single Touch and Go gerando espaço nas rádios e na MTV. Apesar disso, a tensão já antiga entre Lake e Emerson resurgiu na turnê de 1986. Emerson e Palmer posteriormente se uniram a Robert Berry para formar a banda 3, que não obteve sucesso.
A formação original da banda resurgiu em 1992, com o álbum de volta Black Moon. As turnês de 1992 e 1993 tiveram bastante sucesso, culminando com a apresentação no Wiltern Theatre em Los Angeles no início de 1993. Mas nessa época Palmer estava sofrendo da síndrome do túnel carpal enquanto que Emerson estava em tratamento por lesão por esforço repetitivo e também sofreu um acidente de moto que afetou seriamente um tendão de sua mão direita, causando perda da habilidade técnica que antes possuía. Não foi surpresa que o álbum seguinte, In the Hot Seat (1994), não tenha tido muita resposta do público e da mídia, contendo composições modestas e performance fraca de Emerson.


Após sessões de fisioterapia e cirurgias, Emerson recuperou os movimentos da mão satisfatoriamente, de modo que o Emerson, Lake e Palmer pôde entrar em turnê novamente. As últimas turnês da banda foram em 1996, 1997 e 1998. Eles se apresentaram no Japão, América do Sul, Europa, Estados Unidos e Canadá. Seu último show foi em San Diego, Califórnia, em 1998. Conflitos sobre o novo álbum conduziram a um novo fim da banda. Lake insistiu em produzir o novo álbum, já que ele havia produzido todos os grandes álbuns do ELP na década de 1970. Emerson reclamava em público (pela Internet) que, apesar dele e Palmer estarem trabalhando diariamente para manter suas qualidades musicais, Lake não fazia o mesmo esforço.


Emerson fez turnê pelo Reino Unido com sua antiga banda The Nice durante 2003 passando a fazer apresentações com sua Keith Emerson Band de 2004 a 2006. Em 2008 finalmente lançou seu primeiro álbum de estúdio com canções inéditas desde Black Moon, intitulado Keith Emerson Band featuring Marc Bonilla, incluindo composições que fariam parte do álbum que o ELP pretendia lançar após sua última turnê. Palmer excursionou com a Carl Palmer Band, até retornar ao Asia em 2006 na volta de sua formação original. Lake fez turnê pelos Estados Unidos com Ringo Starr em 2001 e mais recentemente gravou com o The Who, voltando a eventuais apresentações solo.
Para surpresa de muitos, no final de 2009 a Classic Rock Magazine anunciou que ELP seria uma das atrações principais da primeira edição do High Voltage Festival. Tal evento foi realizado em julho de 2010 na cidade de Londres. Para o ELP veio a ser uma celebração dos 40 anos do grupo. Antecedendo o acontecimento, Emerson e Lake excursionaram pelos Estados Unidos no primeiro semestre desse ano apresentando novos arranjos de canções consagradas da banda. Segundo Lake, todos conversaram sobre a possibilidade de realizar novos shows e colaborar com novas composições após a apresentação no Festival, demonstrando que as diferenças do passado foram aparentemente superadas.
Fonte: Wikipedia

EMERSON LAKE & PALMER : Fanfare For The Common Man Live


EMERSON LAKE & PALMER : C’est La Vie Live


EMERSON LAKE & PALMER : Promenade & The Gnome Live


EMERSON LAKE & PALMER : Lucky Man Live


EMERSON LAKE & PALMER : The Sage Live


EMERSON LAKE & PALMER : Touch And Go Live


O Emerson Lake & Palmer foi uma banda importantíssima para o cenário do Rock Progressivo, pois criou um estilo único, muito imitado, onde fazia uma perfeita combinação do Rock Progressivo com a Música Clássica, de forma absolutamente única e brilhante.
Longa Vida ao Emerson Lake & Palmer !
Longa Vida ao Rock And Roll !

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Special Edition - 12. Ray Manzarek


RAY MANZAREK : R.I.P. O Rock está de luto novamente !


Morreu Ray Manzarek, tecladista e membro original do Doors, grupo de rock liderado por Jim Morrison. O anúncio foi feito por meio do Twitter e do Facebook oficiais da banda. Manzarek tinha 74 anos.
O músico morreu na Clínica Romed, em Rosenheim, Alemanha, após batalha contra um câncer do ducto biliar. Ele estava ao lado de sua esposa Dorothy Manzarek, e de seus irmãos Rick e James Manczarek.
O Doors foi formado em 1965, quando Manzarek se encontrou em Venice Beach com o então poeta Jim Morrison. A banda se envolveu em polêmicas e vendeu mais de 100 milhões de discos no mundo inteiro. O sucesso veio por causa de músicas como "Break On Through to the Other Side", "The End," "Hello, I Love You" e "Light My Fire".

Ray Manzarek e Jim Morrison ... grande época do Rock !

Morrison morreu em 1971. Manzarek passou a ser um autor best-seller, além de manter uma carreira solo. Em 2002, voltou a fazer uma turnê para fãs do Doors ao lado do parceiro Robby Krieger.
"Fiquei profundamente triste ao ouvir sobre o falecimento do meu amigo e companheiro de banda Ray Manzarek", disse Krieger, em comunicado divulgado pelo Doors nas redes sociais. "Estou feliz por ter sido capaz de ter tocado canções do Doors com ele durante a última década. Ray foi uma grande parte da minha vida e sempre vou sentir falta dele", completou o músico.


Manzarek deixa sua esposa, Dorothy, os irmãos Rick e James Manczarek; e também o filho Pablo Manzarek.

THE DOORS : Light My Fire Live In Europe 1968


THE DOORS : Riders On The Storm


RAY MANZARECK : Break It Down L Sutio Presents


Ray Manzarek foi um extraordinário músico.
Sua capacidade musical, e a inovação que causou no uso dos teclados, além das música que compôs no Doors o que qualificam como um dos maiores músicos deste planeta.
Que tenhamos mais sons nos céus, com seu teclado mágico.
Longa Vida a Ray Manzarek !
Longa Vida ao Rock And Roll !

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Great Bands Great Songs - 21. Jethro Tull


Jethro Tull : A Magia do Progressivo que beira o Estado da Arte


Jethro Tull é uma banda de rock formada em Blackpool em 1967. Sua música é caracterizada pelas letras, o estilo vocal cheio de maneirismos e o trabalho único na flauta de seu líder Ian Anderson, além de uma complexa e pouco usual construção musical.
Inicialmente calcado no estilo blues rock, o Jethro Tull eventualmente incorporou a seu som elementos de música clássica, folk, jazz e art rock.
A banda vendeu mais de 60 milhões de discos ao redor do mundo.

This Was ... o primeiro de uma série enorme de fantásticos álbuns.

Os primórdios da banda
O grupo passou pelo seu "calvário" em clubes britânicos nos anos 1960, com uma formação instável que eventualmente se cristalizaria em Ian Anderson (vocais, flauta, violão e mais tarde diversos outros instrumentos), Mick Abrahams (guitarra), Glenn Cornick (baixo) e Clive Bunker (bateria). A princípio a banda passou por inúmeras mudanças de nome para conseguir mais shows. Jethro Tull foi o que acabou ficando depois que conseguiram um contrato com uma gravadora.


Jethro Tull, na realidade, era o nome do agricultor inglês considerado um dos pais da agricultura científica. Viveu no período da Revolução Industrial, foi o primeiro a utilizar um arado no ocidente, e teve um papel fundamental no projeto de vários implementos que transformaram a agricultura, o mais notável deles a semeadeira mecânica em 1701. Homem de leis tornado gentleman farmer que se acreditava versado em progresso agrícola.

O grande Ian Anderson.

Voltando à banda Jethro Tull, após a escolha do nome e o contrato com a gravadora, os empresários, na ocasião, sugeriram que Abrahams assumisse os vocais e a guitarra e que a flauta fosse eliminada, relegando Anderson ao piano rítmico. Depois de uma sucessão de compactos mal sucedidos, eles lançam This Was em 1968, altamente influenciado pelo blues e composto por Anderson e Abrahams.


Depois desse álbum, Abrahams deixou o grupo, (formando sua própria banda, Blodwyn Pig), devido principalmente à "diferenças musicais" (Abrahams preferia continuar tocando blues, que Anderson tachava de estilisticamente limitado e de vocabulário restrito aos ingleses de "classe média"). Depois de uma série de audições (ao contrário de rumores, tais audições não contaram com Tony Iommi do Black Sabbath, que na verdade só concordou em aparecer no Rock'n'Roll Circus dos Rolling Stones para tocar "A Song For Jeffrey"), o ex-integrante das bandas Motivation, Penny Peeps e Gethsemane Martin Barre foi contratado como o novo guitarrista. Barre se tornaria o segundo integrante mais antigo da banda depois de Anderson.

Martin Barry ao lado de Ian Anderson; um dos maiores guitarristas da história do Rock.

Rock progressivo
Esta nova formação lançou Stand Up em 1969. Composto inteiramente por Anderson (com exceção de "Bouree", de Johann Sebastian Bach, aqui adaptada para um formato jazzístico), demonstrava o abandono do blues em favor do nascente estilo progressivo, então em desenvolvimento por grupos como King Crimson, The Nice e Yes. Em 1970 eles adicionaram o tecladista John Evan, embora tecnicamente ele fosse apenas um músico convidado, e lançaram o álbum Benefit.


O baixista Cornick abandonou a banda logo após Benefit, sendo substituído por Jeffrey Hammond-Hammond, e esta formação lançou em 1971 o trabalho mais conhecido da carreira do Tull: Aqualung. O álbum é uma combinação de rock pesado focado em temas como párias sociais e cultos religiosos mesclados a experimentos acústicos sobre a vida mundana do cotidiano. Aqualung é adorado e odiado em iguais proporções, embora a faixa título e "Locomotive Breath" sejam constantes em rádios de rock clássico.
Quem saiu em seguida foi o baterista Bunker, substituído por Barriemore Barlow, e o álbum de 1972 da banda foi Thick as a Brick. Trata-se de um álbum conceitual consistindo de uma única longa música separada entre os dois lados do LP, com um número de movimentos integrados e alguns temas repetidos. O quinteto deste álbum - Anderson, Barre, Evan, Hammond-Hammond e Barlow - foi a formação mais duradoura do Tull, permanecendo a mesma até 1975.

Thick As A Brick: um disco histórico no Rock.

Em 1972 também viu o lançamento de Living in the Past, um álbum duplo compilando os compactos, lados-B e sobras de estúdio da banda, com um dos lados sendo gravado ao vivo em 1970. Com exceção das faixas ao vivo, esse é considerado pela maioria dos fãs do Tull como o seu melhor lançamento. A faixa título foi um dos compactos de maior sucesso do grupo.

Aqualung: um ícone dentro da história do Rock Progressivo.

Em 1973 a banda tentou gravar um álbum duplo (exilada em Chateau d'Herouville para se livrar dos impostos, o mesmo que os Rolling Stones e Elton John, entre outros, estavam fazendo na época), mas, supostamente insatisfeitos com a qualidade do estúdio, abandonaram o projeto. Ao invés disso gravaram rapidamente e lançaram A Passion Play, outro álbum conceitual de uma só música, com letras bastante alegóricas. Depois de anos de popularidade crescente para a banda, A Passion Play vendeu relativamente bem mas acabou recebendo diversas críticas negativas.2 Até então Anderson tinha um relacionamento amigável com a imprensa de rock, mas este álbum acabou marcando um ponto de transição para o Tull. Sua unanimidade entre os críticos diminuiu, seguida pelo declínio de popularidade entre o público. War Child (1974), contudo, recebeu críticas favoráveis, e produziu o sucesso "Bungle in the Jungle". Também traz uma certa canção, "Only Solitaire", supostamente dirigida a um compositor que estava entre os mais árduos críticos de Anderson.


Em 1975 a banda lançou Minstrel in the Gallery, um álbum que lembrava Aqualung em seu trabalho bombástico encabeçado pela guitarra de Barre em contraste às peças acústicas mais leves. Depois desse álbum, Hammond-Hammond saiu da banda, sendo substituído por John Glascock.
Too Old to Rock And Roll, Too Young to Die!, de 1976, foi outro álbum conceitual, desta vez sobre a vida de um roqueiro de meia idade. Anderson, atormentado pelas críticas (particularmente as de A Passion Play), respondeu com mais versos afiados. A imprensa pareceu não perceber a alfinetada, e ao invés disso quis saber se o título do álbum era autobiográfico - uma acusação que Anderson negou veementemente.


Folk rock
A banda fechou a década com um trio de álbuns de folk rock, Songs from the Wood, Heavy Horses e Stormwatch. Songs from the Wood foi o primeiro álbum do Tull a receber críticas na maioria positivas desde a época de Benefit e Living in the Past.
Heavy Horses, por sua vez, foi amplamente aclamado pela crítica. Os detalhes técnicos da produção são admiráveis por sua construção musical única. O álbum mescla o folk com o art rock sem deixar de lado a força da guitarra de Barre. Na faixa título Heavy Horses, posteriores aos detalhes acústicos das primeiras estrofes, o uso de violino por David Palmer com a sutileza da flauta de Ian Anderson, fazem uma crescente e admirável condução da canção. Neste álbum, o Tull começa a despedir-se do som acústico para adentrar pouco tempo depois na era de suas produções sintetizadas.
A banda teve longos flertes com os roqueiros folk do Steeleye Span. Embora não formalmente considerada como parte do movimento folk-rock (que na verdade começou quase uma década antes com o advento do Fairport Convention), havia claramente várias trocas de idéias musicais entre o Tull e os roqueiros folk. Durante esta época, David Palmer, que havia feito alguns arranjos de cordas nos primeiros álbuns do Tull, entrou oficialmente para a banda, tocando principalmente teclado.
O baixista Glascock morreu em 1979 depois de uma cirurgia no coração, e Stormwatch teve de ser finalizado sem ele (Anderson foi o baixista em algumas das faixas). Ian decide então gravar seu primeiro disco solo.


Rock eletrônico
Por pressão da gravadora, Anderson lançou seu disco solo como um álbum do Tull em 1980. Intitulado A, apresentava Barre na guitarra, Dave Pegg no baixo e Mark Craney na bateria. Com uma pegada mais eletrônica, trazida pelo tecladista convidado Eddie Jobson, soava e parecia completamente diferente de tudo lançado pelo Tull até então.
Craney debandou após a turnê de A e o Tull entrou em um período de trocas frequentes de baterista (principalmente entre Gerry Conway e Doane Perry). Peter-John Vettese substituiu Jobson nos teclados e a banda retornou ao som folk - embora com sintetizadores - lançando The Broadsword and the Beast em 1982. 1981 marcou o primeiro ano na história do grupo em que eles não lançaram um álbum.
Em 1984 o Jethro Tull lançou Under Wraps, um álbum fortemente calcado no eletrônico. Embora a banda estivesse supostamente orgulhosa do som, o disco não foi bem recebido e como resultado disso (ou do problema de garganta adquirido por Anderson cantando as músicas de Under Wraps na turnê do disco, ou por ambos os motivos), o Tull entrou em um hiato de três anos durante os quais Ian começou uma bem sucedida carreira de criador de salmão.


A era moderna
O Tull voltou mais forte do que se poderia esperar com Crest of a Knave, em 1987. Com a ausência de Vettese (Anderson contribuiu com a programação dos sintetizadores) e se firmando mais na guitarra de Barre como não acontecia desde os anos 1970, o álbum acabou sendo um sucesso de crítica e de vendas. Eles ganhariam um Grammy em 1989 como melhor "Performance de Rock Pesado/Metal", derrotando os favoritos Metallica. O prêmio foi particularmente controverso pois muitos não consideram o Jethro Tull como uma banda de rock pesado, muito menos de heavy metal. O fato de este ser o primeiro Grammy dado ao rock pesado foi visto pelos fãs do estilo como um insulto (depois disso, e talvez por culpa disso, nos anos seguintes prêmios separados seriam entregues aos melhores do rock pesado e do heavy metal). Em resposta às críticas pelo prêmio, a banda supostamente pagou um anúncio em um periódico musical britânico com a frase "A flauta é um instrumento de metal pesado.". O estilo de Crest foi comparado ao dos Dire Straits, em parte por Anderson, que parecia não mais ter o alcance vocal de antes.
Desde então a banda têm lançado uma variedade de álbum de estilo similiar à Crest, mas também incorporando mais influências folk. O mais notável é A Little Light Music, de 1992, um álbum em grande parte acústico que foi bem recebido pelos fãs devido à suas versões diferentes de muitas composições antigas.
Anderson lançou vários discos solo desde o começo dos anos 1980 e nos anos 1990 Barre também deu início a uma carreira solo. Anderson e Barre permaneceram como o centro da banda (Pegg finalmente saiu em 1995, sendo substituído por Jonathan Noyce). Em 1996 uma combinação de artistas de rock progressivo lançaram um tributo ao Tull, To Cry You a Song, que incluía contribuições de diversos ex-integrantes da banda.
A banda entrou no século XXI e continua a lançar álbuns inéditos com o passar dos anos. Neste princípio dos anos 2000 a voz de Ian está debilitada devido a idade, por isso usa de um cantor para substitui-lo quando já não consegue atingir certas notas e tons, isso nota-se em shows no ano de 2012.
Fonte: Wikipedia

JETHRO TULL : Thick As A Brick Live 1978


JETHRO TULL : Serenade To A Cuckoo Live In Basel 2008


JETHRO TULL : Aqualung Live At BBC


JETHRO TULL : Unplugged - Serenade To A Cuckoo & Skating Away Live MTV 1987


JETHRO TULL : Budapest Live At Montreaux


JETHRO TULL : Elegy Live At Germany 1985


STYX : Locomotive Breath


JETHRO TULL : Locomotive Breath Live 1982


JETHRO TULL : Jethro Tull Farm On The Freeway Live Aat Lugano 2005


JETHRO TULL : Cross Eyed Mary Live


IRON MAIDEN : Cross Eyed Mary


JETHRO TULL : Too Young To Rock’n’Roll Too Young To Die Clip


O Jethro Tull é uma das mais importantes bandas da história do Rock, pelo seu estilo único e inconfundível, tanto pela flauta e voz de Ian Anderson como pela magia da guitarra de Martin Barre.
Longa Vida ao Jethro Tull !
Longa Vida ao Rock And Roll !

Great Bands Great Songs - 20. IQ


I.Q. : A essência do Neo Progressivo inglês


IQ é uma banda britânica de Rock Progressivo fundada por Mike Holmes em 1982, seguido do término da banda The Lens (1976-1981). Apesar da banda nunca ter tido sucesso comercial, construiram um legado de fãs ainda ativo. O estilo musical da banda, especialmente no início da carreira era bastante similar à era do Genesis com Peter Gabriel e Steve Hackett, devido as semelhanças no vocal e presença de palco de Peter Nicholls.


O IQ foi uma das poucas bandas britânicas durante o início da década de 1980, incluindo Marillion, Pendragon, Twelfth Night e Pallas, que continuaram com o rock progressivo das bandas da década de 1970 que ou terminaram ou mudaram seu estilo (como o Genesis e o Yes por exemplo). A mídia utilizou o termo neo-progressivo para descrever tais bandas, frequentemente acusando-as de cópias de seus antecessores.


Certamente, o IQ é uma das bandas mais significativas do movimento Neoprog, a segunda geração do rock progressivo e juntamente com Pendragon, Marillion, Pallas, Citizen Cain, Glass Hammer e algumas outras, mantiveram acesa, a chama do espírito e da essência do movimento progressivo iniciado na década de setenta. 


Essas bandas tiveram uma importância muito grande, pois permitiram que os grandes nomes do passado continuassem vivos e ativos, sendo que alguns até hoje, pois serviram de ponte para as novas gerações que não viveram os anos setenta e viam nestes grupos, o motivo e a origem da criação de novas bandas, como por exemplo, o IQ. 


Mas o mais importante disto tudo, é que, o IQ tem personalidade própria, fazendo uma música muito vibrante e contagiante, com letras bem elaboradas e arranjos inteligentes e sofisticados que podem ser facilmente identificados neste álbum.

Formação
Peter Nicholls - vocal
Mike Holmes - guitarra e teclado
Martin Orford - teclado e vocal de apoio
John Jowitt - baixo e vocal de apoio
Andy Edwards - bateria

IQ : Human Nature Live At The Stadthalle in Kleve Germany 1993


IQ : The Darkest Hour Live At The Stadthalle In Kleve Germany


IQ : The Last Human Gateway Live In London 2001


IQ : Harvest Of Souls Live At Nearfet USA 2005


O IQ é mais uma fantástica banda de Rock Progressivo Inglês, cujo berço saíram bandas absolutamente mágicas.
Longa Vida ao IQ !
Longa Vida ao Rock And Roll !

quarta-feira, 1 de maio de 2013

The Magic Guitar - 5. Gary Moore


GARY MOORE : Um grande guitarrista com grande feeling !


Robert William Gary Moore (Belfast, 4 de Abril de 1952 — Estepona, 6 de Fevereiro de 2011), mais conhecido pelo nome artístico de Gary Moore, foi um conceituado guitarrista de blues e hard rock.


A vida de quem cresceu em meio às bombas do Exército Republicano Irlandês (IRA) e às brigas religiosas do pós-guerra refletia-se em seu som de guitarra: extremamente triste e sofrido, mas também visceral e técnico quando solicitado.

Gary Moore no Skid Row

Ele iniciou a trajetória profissional aos 16 anos de idade, tendo Eric Clapton, Peter Green e Jimi Hendrix como ídolos, e participando das gravações de um álbum da banda de folk Dr. Strangely Stranger. Pouco depois, Moore estava no Thin Lizzy (banda irlandesa), onde conheceu seu fiel comparsa, Mr. Phil Lynott.

Gary Moore com Phil Lynnot

Apesar do fanatismo pelo blues, o jazz também fazia sua cabeça, tanto que foi o estilo melhor explorado em seu primeiro álbum-solo, Grinding Stone (1973), e em sua breve jornada com a segunda encarnação do Colosseum, batizada de Colosseum II.


No Thin Lizzy, ele colaborou tocando em shows no inicio da banda, e no álbum Black Rose (1979).
Fez a sua carreira a solo e obteve muito sucesso pela Europa e Japão, com destaque em duas fases distintas: a mais pesada de discos como "Corridors Of Power, Victims Of Future e Wild Frontier" na década de 80 e a mais blueseira e comercialmente rentável de álbuns como Still Got the Blues (1990).
Os seus temas mais conhecidos são Parisienne Walkways, Still Got the Blues, Over The Hills And Far Away (esta coverizada pela banda finlandess Nightwish, que deu o mesmo título ao álbum), Out In The Fields e Empty Rooms .

Gary Moore com Greg Lake

Foi encontrado morto devido a uma parada cardíaca, num quarto de hotel, no dia 6 de Fevereiro de 2011, em Estepona, Espanha, onde se encontrava de férias.

GARY MOORE : Whiskey In The Jar Tribute To Phil Lynnot 2010


GARY MOORE : The Sky Is Crying Live At Bellinzona Switzerland 2001


GARY MOORE & PHIL LYNNOT : Out In The Fields


GARY MOORE : Nuclear Attack Live At Pinkpop 1983


THIN LIZZY : Don't Believe A Word Live At The Old Grey Whistle Test


JOE BONAMASSA : A Tribute To Gary Moore


ERIC CLAPTON : Tribute To Gary Moore - Still Got The Blues Live At Royal Albert Hall


Gary Moore pertence a uma classe especial de guitarristas, que conseguirm transpor ao instrumento todo seu sentimento e visão do mundo. Fará falta !
Mas terá seu lugar garantido na Galeria dos Grandes Guitarristas do Rock !
Longa Vida a Gary Moore !
Longa Vida ao Rock And Roll !