sábado, 29 de março de 2014

As Obras Primas do Rock Nacional - 5. Som Nosso de Cada Dia

SOM NOSSO DE CADA DIA – Som Nosso


A Recording Industry Association of America (R.I.A.A.), ou Associação da Indústria de Gravação da América, é conhecida popularmente pela sua tradicional certificação de álbuns e "singles" dos EUA que alcançam um certo número de unidades vendidas. Essa prática se iniciou em 1958, com um "Gold Award", posteriormente foi criando o “Platinum Award” e mais tarde o “Diamond Award”.
O Planet Caravan decidiu, então, criar “As Obras Primas do Rock Nacional”, que premia os Grandes Discos da história de Nosso Autêntico Rock Nacional, e que vai se basear não nas vendagens de discos - pois aqui neste país, o nosso Autêntico Rock não tem veiculação pela grande mídia, que se preocupa mais com baboseiras que são descartáveis - mas sim na qualidade e na importância desse disco na História de Nosso Rock.
A Primeira indicação foi do disco do Made In Brazil o Jack O Estripador, a segunda foi do primeiro disco do Patrulha do Espaço, a terceira indicação é do disco “Casa de Rock” da Casa das Máquinas, a quarta indicação foi para o disco “Criaturas da Noite” do Grande Terço, e a quinta indicação é para o Fantástico Disco “Som Nosso” do Som Nosso de Cada Dia. A sonoridade progressiva atinge, neste disco, sua perfeição, que poderia ser comparada aos gandes clássicos progressivov do Rock Mundial. Este disco veio num momento de auge do Rock Nacional, e contribuiu de forma brilhante, na qualidade do Rock produzidos naquela época. Este é outro disco obrigatório para quem queira entender e conhecer o Verdadeiro Rock Nacional. Simplesmente indispensável.

LONGA VIDA AO SOM NOSSO DE CADA DIA !
LONGA VIDA AO ROCK AND ROLL !

quinta-feira, 27 de março de 2014

Special Edition - 40. Frampton Comes Alive

FRAMPTON COMES ALIVE : O Primeiro Grande Sucesso de Disco ao Vivo do Rock


Frampton Comes Alive! É um álbum duplo gravado ao vivo pelo Guitarrista Inglês Peter Frampton lançado em 1976, e foi um dos álbuns ao vivo mais vendido nos Estados Unidos.  Depois de quatro álbuns solo, com pouco sucesso comercial, Frampton Comes Alive! Foi um tremendo sucesso para o artista. 
Lançado em 06 de janeiro de 1976, estreou nas paradas no lugar nº 191.  O álbum alcançou o número um na Billboard 200 na semana final em 10 abril de 1976, e ficou nesse lugar por mais de 10 semanas. Foi o álbum mais vendido de 1976, vendendo mais de 6 milhões de cópias nos EUA e se tornando um dos álbuns ao vivo mais vendido até aquela época, com vendas estimadas em 11 milhões de cópias em todo o mundo. 
Frampton Comes Alive! foi eleito o "Álbum do ano" em 1976 numa enuqeta com os leitores da Rolling Stone. Ele ficou na parada por 97 semanas e ainda era o número 14 na Parad de Sucessos da Billboard no final do ano de 1977. 


As canções mais conhecidas do álbum são "Show Me the Way","Baby, I Love Your Way"e"Do You Feel Like We Do", que foram lançadas como singles, e continuaram a receber muito apoio nas estações de rádio, sendo as mais tocadas. 


Em janeiro de 2001, foi relançado como sendo a “25th Anniversary Deluxe Edition”, contendo quatro faixas adicionais que não foram incluídos na versão original (embora um deles foi gravado em um estúdio de rádio, como parte de uma transmissão, e não faz parte do principal programa do concerto). A sequência de faixas também é significativamente diferente, para refletir com mais precisão o set list usado nos concertos originais.  Frampton produziu o álbum totalmente remixado e ampliado, e fez uma performance ao vivo de improviso com a banda original do álbum na Tower Records, em Los Angeles para ajudar a promover o lançamento.


O álbum foi gravado no verão e outono de 1975, em performance quse toda ela no Winterland  em São Francisco e no Long Island Arena em Commack, Nova Iorque, além de um concerto na Suny Plattsburgh Campus em Plattsburgh, New York.  As gravações no Winterland foram feitas em uma Fita Mestre num Gravador de 24 pistas. Os outros concertos foram gravados em uma Fita Master em um gravador de 16 pistas. Gravações de quatro shows diferentes foram utilizados para o álbum original.  As Fitas Master foram gravadas em 15 polegadas por segundo usando profissional Dolby "A" Noise Reduction.


O álbum ao vivo foi originalmente concebido para ter um único LP, mas, por sugestão da A&M Records, shows adicionais foram gravados e o álbum acabou sendo ampliado para dois LPs.  Sobre a apresentação especial no "Live in Detroit" Concert DVD, Frampton comentou que tiveram várias dificuldades na mixagem, após o cabo do microfone do bumbo ter sido puxado, ocasionando que o microfone ficasse num ânguilo de 90º em relação à peça da bateria, alterando a qualidade da captação do som da mesma. Durante os shows, Frampton usou uma Gibson Les Paul Especial feita sob encomaneda pela Gibson, onde tinha três captadores tipo  humbucking, em oposição aos dois usual.


O álbum duplo foi lançado nos EUA com um preço especial reduzido de 7,98 dólares, apenas US$ 1,00 a mais do que o padrão $ 6,98 da maioria dos álbuns simples, em 1976.  O álbum foi pressionado em "seqüência automática", com os lados um e quatro em um registro, seguido por lados dois e três do outro. Este arranjo foi concebido para tornar mais fácil ouvir por todo o álbum em sequência no modo de tocagem automática dos toca-discos. 


Três singles foram lançados do álbum: "Baby, I Love Your Way","Do You Feel Like We Do" e "Show Me the Way". O Talk Box, efeito da guitarra onde um tubo com o som damesma passa por um pedal e vai até a saída do microfone, tornou-se fortemente associada com Frampton, quando foi ouvido sobre os dois últimos singles.  A versão single da música "Do You Feel Like We Do" foi editada para 7:19 minutos, dos 14:15 minutos da versão do álbum.  Mas, mesmo tendo pouco mais de 7 minutos, ainda assim é maior que a maioria dos hits que sempre figuravam nos Top 40. Curiosamente, o lado B de "Do You Feel Like We Do", a instrumental "Penny for Your Thoughts" acústica, foi a canção mais curta no disco Frampton Comes Alive com apenas 1:23 minutos.



FAIXAS

Side one
     1."Introduction / Something's Happening" – 5:54
     2."Doobie Wah" (Frampton, John Headley-Down, Rick Wills) – 5:28
     3."Show Me the Way" – 4:42
     4."It's a Plain Shame" – 4:21

Side two
     1."All I Want to Be (Is by Your Side)" – 3:27
     2."Wind of Change" – 2:47
     3."Baby, I Love Your Way" – 4:43
     4."I Wanna Go to the Sun" – 7:02

Side three
     1."Penny for Your Thoughts" – 1:23
     2."(I'll Give You) Money" – 5:39
     3."Shine On" – 3:35
     4."Jumpin' Jack Flash" (Mick Jagger, Keith Richards) – 7:45

Side four
     1."Lines on My Face" – 7:06
     2."Do You Feel Like We Do" (Frampton, Mick Gallagher, John Siomos, Rick Wills) – 14:15


25th Anniversary Deluxe Edition

Disc one
     1."Introduction/Something's Happening" – 5:56 Originally titled "Baby (Somethin's Happening)" on    
          Frampton's 1974 album Somethin's Happening
     2."Doobie Wah" (Frampton, Rick Wills, John Headley-Down) – 5:43
     3."Lines on My Face" – 6:59
     4."Show Me the Way" – 4:32
     5."It's a Plain Shame" – 4:03
     6."Wind of Change" – 2:57
     7."Just the Time of Year" – 4:21 Available only on the 25th Anniversary Deluxe Edition
     8."Penny for Your Thoughts" – 1:34
     9."All I Want to Be (Is By Your Side)" – 3:08
     10."Baby, I Love Your Way" – 4:41
     11."I Want to Go to the Sun" – 7:15

Disc two
     1."Nowhere's Too Far (For My Baby)" – 4:49 Available only on the 25th Anniversary Deluxe Edition
     2."(I'll Give You) Money" – 5:46
     3."Do You Feel Like We Do" (Frampton, Mick Gallagher, John Siomos, Wills) – 13:46 SUNY-
          Plattsburgh, Plattsburgh, NY, 22 November 1975
     4."Shine On" – 3:29
     5."White Sugar" – 4:43 Available only on the 25th Anniversary Deluxe Edition
     6."Jumpin' Jack Flash" (Mick Jagger, Keith Richards) – 7:40
     7."Day's Dawning/Closing" – 3:34 Available only on the 25th Anniversary Deluxe Edition


MÚSICOS
     Peter Frampton – lead vocals, lead guitar, talkbox
     Bob Mayo – rhythm guitar, piano, Fender Rhodes electric piano, Hammond organ, vocals
     Stanley Sheldon – bass guitar, vocals
     John Siomos – drums 



PETER FRAMPTON : Frampton Comes Alive ! Full Álbum


PETER FRAMPTON : Do You Feel I Like We Do Live At Midnight Special 1975


PETER FRAMPTON : Show Me The Way Live 1976


PETER FRAMPTON : Baby IO Love Your Way Live 1976


PETER FRAMPTON : Penny For Your Thoughts Live 2007


PETER FRAMPTON : Doobie Wah Live 1976


PETER FRAMPTON : Jumping Jack Flash Live Capitol Theater 1976



O álbum "Peter Frampton Comes Alive" foi um marco importantíssimo no Rock, por ser um álbum ao vivo e duplo, muito fora dos costumes da época, e acabou abrindo as portas para os demais que viriam ainda naquela década. Por isso merece todo nosso respeito, e sempre será lembrado como um dos maiores discos de toda história do Rock.
Longa Vida a Peter Frampton e seu "Frampton Comes Alive" !
Longa Vida ao Rock And Roll !



sábado, 22 de março de 2014

Special Edition - 39. A Bateria no Rock

A BATERIA E OS BATERISTAS MÁGICOS DO ROCK


O conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz, hip-hop, rock e pop entre outros, tendo sido componente essencial da música contemporânea 1 desde a década de 20 até ao surgimento da percussão eletrônica, quando se deu o aparecimento das primeiras baterias eletrônicas.

Gene Krupa foi um dos maiores bateristas, inovador e altamente criativo

No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada.2 Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. O desenvolvimento do pedal possibilitou que uma mesma pessoa executasse todas estas funções.

Rolando Castello Junior, um dos maiores bateristas de Rock do Mundo !

O primeiro pedal prático foi inventado em 1910.3 William F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.

Neal Smith, batera da banda original de Alice Cooper ... excepcional !

Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apóia-las ou penduravam nos ombros com uso de correias.

Rick Vecchione, dono de uma grande pegada ! Tem a música no sangue !

Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. A peça mais nova que fez parte do kit básico da bateria foi o hi-hat que apareceu na década de 40. É uma peça que utiliza dois pratos de choque, acionados com o pé. No jazz, ela tinha a função de marcar o contratempo nas pulsações ritmicas, motivo pelo qual, em alguns lugares, esta peça também é denominada de contratempo . E assim foi nascendo a bateria – ou trap set, como foi chamada inicialmente.

Neil Peart, absolutamente inigualável !

Nos anos 80, alguns fabricantes, tais como Simmons, Yamaha, Roland entre outros, criaram baterias eletrônicas que, além de sons pré-gravados, podiam também funcionar como samplers, gravando sons que depois são executados sempre que o instrumento é percutido.

Carlinhos Machado, um dos maiores bateristas de nosso Rock Nacional !

Hoje, apenas por em evolução constante, a bateria um estrumento raro, recebe cada vez mais atenção de fábricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos, usados para bater. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil. Entre as marcas que fizeram história no Brasil incluem-se a Pingüim e a Gope (anos 60 e 70) e a Odery que hoje é considerada uma das melhores baterias no mundo, tendo seu início como uma Handmade (feita a mão). 

Ian Paice é responsável por todo o peso do Deep Purple !

Com o surgimento de novas tecnologias e a importação de ferragens e acessórios, novas fábricas na década de 1980 começam a fabricar somente os cascos em cedro, marfim e bapeva utilizando-se de ferragens americanas como a Luthier, RMV e Fischer. Incluem-se várias firmas de acessórios como a Ziltannam e a Octagon (pratos), C.Ibanez e a Liverpool (baquetas), RMV, a Remo e Luen (peles sintéticas), Rock Bag (cases e bags).

Paulão Thomaz é outro excepcional baterista de nosso Rock !

Mundialmente, marcas como DW, Tama, Pearl, Ludwig, Sonor, Yamaha, Premier, dentre outras, são líderes na fabricação das melhores baterias e ferragens. Para citar os melhores pratos, seja processos utilizados e ligas, podemos enumerar Zildjian, Sabian, Paiste e Meinl.

Carl Palmer ... simplesmente Divino !

Vários ritmos musicais usam a bateria como sua base, poré, no Rock, ela adquire uma importância muito maior. No Rock, a bateria é responsável pela liderança rítmica da banda, participando ativamente na criação de introduções, riffs animais, e pode transformar o som da banda desd nuances suaves até composições extremamente pesadas.

Glen Sobel é responsável pelo ritmo e peso do som do Grande Alice Cooper !

Nomes como John Bonham, Ian Paice, Keith Moon, Neil Peart, Carl Palmer, Carmine Appice, Bobby Rondinelli, Neal Smith, dentre vários outros, são nomes que deram às suas respectivas bandas uma cor a mais, foram eles quem as tiraram do lugar comum. Com absoluta certeza, sem eles, seus grupos não teriam chegado aonde chegaram. Alguns deles, inclusive, não são os primeiros bateristas de suas respectivas bandas, que só “estouraram” após seu ingresso. São conhecidos além do meio musical.

Travis Barker, grande baterista do UFO

Aqui no Brasil não foi diferente, temos nomes absolutamente fantásticos que comandam com maestria esse instrumento, como Rolando Castello Junior, Carlinhos Machado, Rick Vecchione, Luis Moreno, Pedrinho Batera, Paulão Thomaz, Zé Brasil, dentre outros, também fizeram sua história contribuindo para a caracterização do som de suas bandas.

A Batera Roller Caster de Tommy Lee do Motley Crue !

Abaixo faremos uma pequena amostragem desses gênios, que, literalmente, transformaram o ritmo do Rock, com suas aberturas e seus rulos.
PS: Claro que deixei muita coisa mágica de fora desta lista ... não há espaço suficiente para todos, mas os que estão aqui em baixo representarão todos os bateristas maravilhosos de nosso Rock.


NEIL SMITH : Alice Cooper Billion Dollar Babies


GLEN SOBEL : Alice Cooper Drum Solo


IAN PAICE : Deep Purple Fireball


DARRIN MOONEY : Gary Moore Over The Hills And Far Away


DON BREWER : Grand Funk Railroad We’re Am American Band


NICKO McBRAIN : Iron Maiden Where Eagles Dare


MITCH MITCHELL : Jimi Hendrix All Along The Watchtower


BUDDY MILES : Jimi Hendrix Who Knows


ERIC CARR : Kiss I Love It Loud


JOHN BONHAM : Led Zeppelin Rock And Roll


ROGER TAYLOR : Queen We Will Rock You


BOBBY RONDINELLI : Rainbow Drum Solo


MIKE TERRANA : Tarja William Tell Overture


TOMMY LEE : Motley Crue Drum Solo


TOMMY LEE : Motley Crue Drum Solo Spinning Drum


TOMMY LEE : Motley Crue Drum Solo 3


NEIL PEART : Rush XYZ


RICK VECCHIONE : Made In Brazil Uma Banda Made In Brazil


ROLANDO CASTELLO JUNIOR : Patrulha do Espaço Olho Animal


CARLINHOS MACHADO : Kim Kehl & Os Kurandeiros


PAULÃO THOMAZ : Kamboja Tarde no Bar



Aos Bateristas de Rock nosso agradecimento pelo ritmo e peso imposto a ele.
Longa vida a todos os Grandes Bateras de Rock !


quinta-feira, 20 de março de 2014

A Estrela da Fama do Rock Nacional

A ESTRELA DA FAMA DO ROCK NACIONAL

Hollywood criou a Calçada da Fama para homenagear seus artistas, e o Planet Caravan resolveu criar "A Estrela da Fama do Rock Nacional", para homenagear os verdadeiros personagens do nosso Autêntico Rock Brazuka. A mídia pífia e vendida não os vê, mas nós os amamos e o tornaremos imortais. A indicação nº 1 foi do Oswaldo Rock Vecchione , a indicação de nº 2 foi de Percy Weiss, a indicação de nº 3 foi de Rolando Castello Junior (Patrulha Do Espaço), a indicação de nº 4 foi de Kim Kehl , a indicação de nº 5 foi de Ruffino Lomba (Nadia Roth), a indicação nº 6 é de Luiz Domingues, a indicação de nº 7 foi de Carlinhos Machado, a indicação de nº 8 é de Celso Kim Vecchione, a indicação de nº 9 é de Zé Brasil, a indicação de nº 10 é de Pedro Baldanza, e a indicação de nº 11 foi de Xando Zupo.
Muito mais virá por ai, fazendo reconhecimento a todos aqueles que fazem o nosso Autêntico Rock Nacional.
Deixamos claro que a ordem não representa preferências, amamos a todos igualmente.












LONGA VIDA AO NOSSO AUTÊNTICO ROCK BRASUKA !

domingo, 16 de março de 2014

New Band New Record - 19. July

JULY : Outra Grande Sueca que bebe em Fontes Setentistas !


July é uma banda formada há dois anos em Estocolmo Suécia, pelos músicos; Mattias Ahlén, vocalista e guitarrista ( ex-Token ), Fredrik Schönbeck no baixo ( ex-Token e Stonesilk), David Snejken Nordlander guitarrista ( ex- Backdraft) e Anders Jönsson na bateria ( ex-Kornet ). 


A banda tem o objetivo de fazer uma música com sonoridade setentista, fundamentando-se no Classic Rock, e com muita energia. 


A banda é formada por músicos experientes, que já tocaram em outras bandas, e que acabaram trazendo toda bagagem adquirida em tantos anos na estrada, para conseguirem a sonoridade própria que lhe caracteriza.


Formação:
     Mattias Ahlén – Lead Vocals & Rhythm Guitar
     David Snejken Nordlander – Lead Guitar & Backing Vocals
     Anders Jönsson – Drums & Backing Vocals
     Fredrik Schönbeck – Bass Guitar & Backing Vocals


JULY : Heaven’s Gone Music Video


JULY : Kill My Darlings Lyric Video


JULY : Heaven's Gone Acoustic



O July é uma banda de excepcional qualidade sonora, com muitos toques e jeitos do Rock produzido nos anos 70. Tem grandes chances de se tornarem uma das Grandes Bandas de Rock.
Longa Vida ao July !
LOnga Vida ao Rock And Roll !

sábado, 15 de março de 2014

Os Operários do Rock Nacional - 1. Tio Cosme

TIO COSME : O Projeto No Mundo do Rock


Quando nos lembramos da história do Rock, muitas vezes só vemos nossos ídolos como sendo os únicos protagonistas e responsáveis por essa história. Isso não é verdade.
Para que nossos Ídolos possam mostrar todo seu talento e genialidade, muita gente também trabalhou duro para que isso tivesse êxito. E aqui nosso pensamento não tem limites, pois podemos imaginar as responsabilidades que vão desde o cara que cuida do instrumento para o músico até o cara que faz as ligações elétricas dos equipamentos para que haja o show, passando pelos bravos homens que fazem a divulgação e a cobertura dos eventos.
O Planet Caravan buscará, nestas postagens que agora têm início, prestar uma homenagem a esses nossos Heróis mutas vezes anônimos, mas que também são de fundamental importância para que tudo ocorra. A eles o nosso muito obrigado.
A postagem de nº 1 é dedicada a um homem que, mesmo morando numa cidade onde o Rock não é importante para a mídia normal local, enfrenta tudo isso com absoluta galhardia e valentia. Mesmo lutando contra tudo e contra todos, há bastante tempo vem mantendo erguido o pavilhão de honra de nosso Rock, tocando avante um projeto chamado “No Mundo do Rock”, divulgando o que há de melhor no Rock Nacional e Internacional, além de dar espaço a bandas iniciantes.
Tio Cosme, a você, um de nossos mais importantes “Operários do Rock” nós o agradecemos por sua garra e por sua luta. Conte sempre conosco nessa sua batalha, que também é nossa.
E como ele mesmo diz: Rock And Roll Baby !
Para quem quiser conhecer esse nosso herói e seu trabalho, visite e ouça a fantástica No Mundo do Rock: www.nomundodorock.com — com No Mundo do Rock !


Os Operários do Rock Nacional - 2. Daniel Ribeiro

DANIEL RIBEIRO : O Projeto Web Rock Station


Quando nos lembramos da história do Rock, muitas vezes só vemos nossos ídolos como sendo os únicos protagonistas e responsáveis por essa história. Isso não é verdade.
Para que nossos Ídolos possam mostrar todo seu talento e genialidade, muita gente também trabalhou duro para que isso tivesse êxito. E aqui nosso pensamento não tem limites, pois podemos imaginar as responsabilidades que vão desde o cara que cuida do instrumento para o músico até o cara que faz as ligações elétricas dos equipamentos para que haja o show, passando pelos bravos homens que fazem a divulgação e a cobertura dos eventos.
O Planet Caravan buscará, nestas postagens que agora têm início, prestar uma homenagem a esses nossos Heróis mutas vezes anônimos, mas que também são de fundamental importância para que tudo ocorra. A eles o nosso muito obrigado.
A postagem de nº 1 foi do Tio Cosme da Web Radio No Mundo do Rock, e a postagem nº 2 pertence ao Grande Daniel Ribeiro e ao seu Magnífico Projeto “Web Rock Station”. A Web Rock Station é uma das melhores Web Radios que temos em nossa coletividade virtual, trazendo-nos Rock de Excelente Qualidade, e tocando eventos musicais onde, além de dqar oportunidade as bandas iniciantes, agracia a bandas já famosas com a poprtunidade de apresentação ao público, num claro sinal de respeito e dedicação total ao nosso Autêntico Rock Nacional. E esse projeto, que antes era apenas audível, agora será “visível”, ou seja, a ampliação do projeto atinge níveis de excelência, onde, sem dúvida nenhuma, atingirá um número cada vez maior de fãns e admiradores desse magnífico trabalho.
Parabéns Daniel, pelo trabalho inestimável que você faz ao nosso Autêntico Rock Nacional.
Visitem a Web RocK Station : www. webrockstation.com – ROCK ON !



segunda-feira, 3 de março de 2014

Great Bands Great Songs - 31. Gypsyhawk

GYPSYHAWK : Uma Grande Banda Americana de Hard Rock.


A banda Gypsyhawk é uma banda Americana fundada na cidade de Pasadena no Estado de Los Angeles, no Condado de Los Angeles, tendo como membros fundadores o baixista e vocalista Eric Harris, o baterista Joe Fabio, e os guitarristas Andrew Packer e Scotty Conant.


A banda toca um Heavy Metal vigoroso, com grandes solos. Formada em 2008, tendo como inspiração o Thin Lizzy, Hawkwind e o Black Sabbath - se formos considerar essas inspirações só podemos esperar material de primeira qualidade ! 


O som da banda não desaponta, e já no disco de estréia mostra toda garra e peso da banda.


A banda assinou um contrato em 2009 com o Selo Area Bay Creator-Destructor, e dirigiu-se para o estúdio com o produtor Zack Ohren.  



GYPSYHAWK : Hedgeking Video Music


GYPSYHAWK : The Fields & The Answers We Need Alive


GYPSYHAWK : Gypsyhawk


GYPSYHAWK : Live At Saint Vitus Bar 2013


GYPSYHAWK : Silver Queen Video Music


GYPSYHAWK : State Lines Video Music



A Banda Gypsyhawk faz um Hard calcado em fontes setentistas, o que dá a banda a possibilidade de se firmar no cenário Hard Mundial.
Longa Vida ao Gypsyhawk !
Longa Vida ao Rock And Roll !