O Rock ´n` Roll é uma das chaves, uma das muitas, muitas chaves de uma vida complexa. Não fique se matando tentando todas as outras chaves. Sinta o Rock ´n` Roll, e então provavelmente você vai descobrir a melhor chave de todas - Pete Townshend
Este ano foi muito difícil para todos nós que amamos o Rock And Roll, perdemos muitos de nossos ídolos que voltaram ao Paraíso, mas nos deixaram lições importantíssimas sobre a vida e sobre como devemos nos comportar, então devemos seguir adiante em nossa missão de espalhar as Mensagens do Rock para todos.
Que o ano que ora se inicia nos traga mais saúde, compreensão, paz e muito Rock And Roll.
Jackknife Johnny
Entre os sonhos mais loucos que tivemos neste ano que se despede, surge a imagem gloriosa de John Lennon entre tantos Mitos e Heróis da Humanidade, numa posição de reflexão e expectativa.
Vista de cima, a terra parece azul !
Para quem se entregou, com o risco da própria vida, ao cultivo da paz e da fraternidade, na certeza de que a justiça social e a firmeza de propósitos seriam a medida certa para uma melhoria do padrão existencial, parece que os prognósticos não são dos mais positivos: descrença, desânimo, entre a hipocrisia e o egoísmo, o radicalismo e a miséria !
Todos esses ingredientes detonados por uma colossal bomba colocada sobre o dorso de um deslumbrante cavalo alado que com seu porte angustia e alivia ao mesmo tempo aos homens !
Mas sempre há quem tem a força suficiente para acreditar num futuro melhor: repleto de amor, de compreensão e caridade!
Com muita Luz e muito Som, desses que se espalham pelos becos das grandes cidades do mundo, vestidos de jeans, com os cabelos grandes, sentindo a pulsação do Planeta através dos seus elementos naturais, procurando preservá-los.
E neste momento, sobre este signo de esperança, formado por uma Corrente Universal de Jovens, o semblante de John se descontrai e ele sorri: um riso franco, paternal e a todos abraça, com suas asas que são duas guitarras que vomitam o Fogo Eterno dos Justos!
Longa Vida a John Lennon !
Longa Vida ao Rock And Roll !
Fonte
Este texto eu o tenho desde a década de 80 quando copiei de uma mensagem de um locutor de uma Rádio Rock, mas os tempos se passaram e as lembranças da autoria ficaram para trás, talvez tenha sido o Leopoldo Rei ou o Waldir Montanari, não me recordo, se alguém souber por favor nos mande um e.mail para que possamos fazer jus ao autor desse magnífico texto.
O Planet Caravan agradece.
JIMI HENDRIX : Hey Joe Live
MOTORHEAD : Live Wacken 2013
ALICE COOPER : I'm Eighteen
BLACK SABBATH : Planet Caravan
LONGA VIDA AO ROCK AND ROLL ! LONGA VIDA AO PLANET CARAVAN !
Olá queridos amigos, estou aqui para compartilhar com vocês a história e som das bandas que fazem nosso autêntico rock nacional.
A cena nunca morrerá, temos força jovem na ativa, fazendo trabalho de primeira, com muito gás e vontade de criar.
Nessa matéria de estreia escolhi uma moçada super antenada, o pessoal da Messias Elétrico , até o nome é massa. Eles são de Macéio, Alagoas e fazem uma sonzeira top.
Lançados pelo selo Baratos Afins, isso mesmo, do querido Luis Calanca, já estão em seu segundo CD.
Os Messias Elétrico são:
Pedro Ivo Araújo - guitarra, voz e flauta
Alessandro Mendonça - baixo
Leonardo Luiz - teclado e vocais
Lilian Lessa - guitarra e voz
Fernando Coelho - bateria
A principal novidade é a presença de Lillian Lessa (Necro) nos vocais e composições. Desde meados de 2014, ela passou a integrar o Messias Elétrico, que agora atua como um quinteto.
Digo que eles são uma grata surpresa para quem curte a sonoridade do rock setentista. Viajamos nessa sonoridade mescladas e criativas que vai desde o Groove do Deep Purple fase (Covardale/Hughes) ao prog do Pink Floyd, Yes , ouvimos balanço, músicas curtas, músicas longas, enfim essa moçada sabe usar a criatividade em suas composições.
As letras bem elaboradas combinam com os instrumentos bem arranjados, contribuindo com um trabalho bem feito, deixando de lado aquela onda que rock qualquer um faz e pode fazer de qualquer jeito.
A banda foi formada em abril 2010, da ideia do Alessandro e Pedro Ivo, ambos da extinta "Canela Seca", uma banda com sonoridade do rock nacional dos anos 70. Os dois se juntaram ao Fernando Coelho, baterista, formando um power trio, flertando com o rock groovado e progressivo. Logo perceberam que precisavam de um teclado para aprimorar o som, assim recrutaram o tecladista Leonardo Luiz.
A proposta da banda é tocar o que lhes dá prazer ao segurar um instrumento: rock.
Como a influência comum remota aos ícones dos anos 60/70, a musicalidade do grupo enveredou por esses caminhos.
Com apenas cinco faixas, o primeiro álbum de nome homônimo tem uma sonoridade poeirenta que irá agradar em cheio quem curte a música produzida durante os anos 70. O principal destaque é a longa “The Last Groove”, dividida em quatro partes, uma verdadeira odisséia cósmica musical com viajantes passagens instrumentais. Um clássico instantâneo!
Mas há mais na bolacha. A faixa batizada com o nome da banda é um hard de respeito, enquanto “Desejo, Loucura e Barulho” tem um riff pesado que remete ao Sabbath.
1. Sigo Cantando
2. Messias Elétrico
3. The Last Groove
4. Que Mundo é Esse
5. Desejo, Loucura e Barulho
MESSIAS ELÉTRICO : Desejo, Loucura e Barulho
Neste ano lançaram em novembro seu segundo CD "Tempo Bom" com 7 músicas
Da abertura com o groove rock de Tempo Bom ao desfecho com as tinturas pop psicodélicas de O Fruto, o novo álbum do Messias Elétrico convida o ouvinte para uma jornada pelos complexos caminhos da condição humana em seu constante diálogo consigo, com o outro e com a existência.
MESSIAS ELÉTRICO : Tempo Bom
MESSIAS ELÉTRICO : Tempo Bom
MESSIAS ELÉTRICO : Show de Lançamento
MESSIAS ELÉTRICO : Minerva Parte Final
Mas nem pense em papo-cabeça ou “viajandão”. O lance aqui é rock and roll. Quando o então quarteto lançou o homônimo disco de estreia em 2011, a crítica especializada levantou a orelha e chancelou com louvores a atualização do encontro entre o rock setentista e o hardprogressivo mediado pela banda nascida em Alagoas.
Agora, quatro anos depois, a Baratos Afins – e Luiz Calanca – apostou novamente e o Messias Elétrico retorna com novas mensagens e nova roupagem.
A pegada forte, a pulsação vibrante e os arranjos intrincados continuam, contudo, soam revigorados. Com a entrada de Lillian Lessa (Necro) nos vocais, as músicas apontaram para um novo recheio de sonoridades que expressam o amadurecimento nato de um grupo musicalmente coeso, completado por Pedro Ivo Salvador (guitarra e voz), Leonardo Luiz (teclado e voz), Alessandro Mendonça (baixo) e Fernando Coelho (bateria).
Messias Elétrico II traz sete músicas produzidas pelo grupo e mixadas pelo expert Dácio Messias, no estúdio Concha Acústica, em Maceió, capital de Alagoas.
Uma pedra atrás da outra. Depois do balanço – outra assinatura indefectível da banda – de Tempo Bom, a multifacetada WR 107 passeia pela história do rock numa costura firme, precisa e elegante entre composição, arranjo e performance.
Dramática e intempestiva, A Peste recorre às vestes do hard 70s para abordar uma tragédia iminente. Piano e porrada. Um tanto diferente de As Sementes, que alterna diferentes atmosferas musicais ao longo dos seus quase sete minutos.
Em Nada é um Sonho, assinada e cantada por Leonardo Luiz, a participação de Ana Galganni (Divina Supernova) numa execução emocionante de flauta transversal foi um presente carinhoso para a música – e para o ouvinte. A balada bluesy pode soar como uma ousadia diante do vigor musical do Messias Elétrico. Bobagem. Com uma entonação peculiar, ela soa como uma declaração de amor explicitamente incisiva, mas genuinamente honesta.
Se o andamento balançado de Minerva é acompanhado pelas guitarras inventivas de Pedro Ivo, a faixa segue ladeira acima puxada por linhas vocais alucinantes e alucinógenas. Coisa séria. Coisa fina.
O mesmo pode ser dito da arte gráfica da capa e contracapa elaborada pelo artista visual Jonathan Melo. A ilustração traz uma profusão de elementos que bem simbolizam a paisagem conceitual do álbum – um cenário em que desolação e renascimento acontecem simultaneamente e a todo instante.
O encerramento com O Fruto é o prelúdio de um fim primoroso. Uma canção superior, meticulosamente arranjada a partir de referências imbatíveis (Beatles fase White Álbum, Pink Floyd fase Meddle) para extrair o melhor da composição.
É incontestável: em seu retorno, o Messias Elétrico chegou mais forte, com melhores músicas e com um disco que merece mais do que uma nota de rodapé na história do rock brasileiro.
Ouça o Messias Elétrico no site neve dos deuses:
http://www.navedosdeuses.com.br/component/muscol/M/241-messias-eletrico/867-messias-eletrico-volume-ii
HITnRUN : Uma Fantástica Banda
Hard com sabor setentista da Pensilvania !
O HitnRun
é um quinteto de Scranton, Pensilvânia, foi formado em 1991 e eles invadiram o cenário
musical do leste da Pensilvânia e Nova Jersey trazendo a sua marca de uma banda
original de Hard Rock para o público.
O HitnRun
abriu inúmeros shows para banbdas como Dirty Looks, Tyketto e Widowmaker (com
Dee Snider do Twisted Sister).
O grupo
lançou um miniálbum com meios próprios, em 1993, mas infelizmente chegou muito
tarde a cena musical dos EUA que na época era totalmente dominada pelo Grunge.
Lançam
seu primeiro disco após 24 anos de história, alias um baita disco !
Embora o
disco foi lançado no ano de 2015 sem som o transportará para uma época
anterior, alias bem antes até da formação da banbda poise le é calcado no Rock
Clássico da Década de 70 e em menor intensidade n o Hard Rock dos anos 80.
O disco
é recheado de músicas excepcionais, as vezes parece que colocam freio no ritmo
da música para destacar o lado Bluesy e Melódico das composições, o que as faz
especiais, o disco é homogêneo, todo ele é bom.
O
baterista Beckett Grealish diz:
"Em
1991, fomos informados de que não havia nenhuma maneira de nós podermos tocar Rock
Clássico na área de Scranton PA e atrair a multidão, mas nós provamos aos
opositores que estavam errados".
Com hard
rock, canções cheias de licks e eletrizantes performances ao vivo, HitnRun
rapidamente desenvolveu um grande e dedicado seguimento numa cena musical
tipicamente dominada por bandas cover.
"Levou muito trabalho duro e paciência
para chegar a este ponto, mas estamos realmente orgulhosos deste disco e os fãs
de Rock não podem esperar em ouvir isso ", diz o guitarrista do HitnRun
Jareth Grealish.
"Este
álbum realmente capta o nosso som desde o início dos anos 90: bluesy, melódico,
comovente e rocking,". Ele continua.
E, de
fato esta é uma grande coleção de puro som do final dos anos 80 e início dos
anos 90 da cena de Rock Americano com tempro setentista, que lembra os grandes
sucessos de bandas da época como o Hurricane, Roxy Blue, Great White, Y&T,
etc.
Ouvindo o
disco e sentindo a qualidade do HitnRun chegamos à conclusão de que esta banda
deveria ter tido um enorme sucesso, uma pena ter se apreserntado na época
errada.
Banda
Eric
Montoya – Lead vocals
Mark Sutorka
– Guitars, backing vocals
Jareth
Grealish – Guitars, backing vocals
Dan
Whitman – Bass
Beckett
Grealish – Drums
Músicas
Abaixo colo os links do Youtube das músicas, pois simplesmente não consegui postá-las aqui, é só seguir o endereço eletrônico.
HITnRUN : Got The Fire
https://www.youtube.com/watch?v=p2LRgmRBeNo
Hoje o Planet Caravan consegue a marca de 10.000 visitas em suas páginas, é uma marca expressiva para nós que começamos a nossa jornada há pouco mais de 3 anos, e somos contemplados com tanto carinho por parte de todos aqueles que nos visitam e prestigiam o nosso trabalho.
Quero, neste momento, agradecer a todos que nos apoiam, a todos aqueles que entram em nosso blog para curtirem as maravilhas que lá são mostradas, a todos aqueles que curtem e compartilham os nossos flyers e posters, e com isso ajudam com nossa divulgação.
MUITO OBRIGADO A TODOS VOCÊS.
Saibam que todo o nosso trabalho só tem um alvo: VOCÊ !
Sem você o Planet não teria razão e não existiria.
Jackknife Johnny
Um Pouco de História
Conforme o tempo foi passando muita coisa foi sendo modificada no blog, alguns ajustes precisaram ser feitos, para melhorar a comunicação e facilitar a leitura e acesso às postagens, com isso o blog foi aumentando a frequência., e os AstroRockers começaram a nos visitar cada vez mais, temos toda as templates dessas datas inesquecíveis, e aqui vamos mostras elas:
Primeiro Template : Segunda Feira, 15.10.2012
Primeira Postagem do Blog : 15.10.2012
Os 100 Primeiros Acessos no Total : Segunda Feira, 15.10.2012 as 00.53h
Os 100 Primeiros Acessos Internacionais : Sexta Feira, 19.10.2012 as 21.44h
Os 200 Primeiros Acessos no Total : Quarta Feira, 24.10.2012 as 20.45h
Os 1000 Primeiros Acessos no Total : Terça Feira, 22.10.2013 as 22.38h
Os 5000 Primeiros Acessos no Total : Segunda Feira, 24.02.2014 as 22.03h
O Blog Em Árabe
O Blog Em Chinês
Mudança do Plano de Fundo e do Template : 08.12.2013
Algumas Música Muito Importantes
Jimi Hendrix : All Along The Watchtower Live
Black Sabbath : Planet Caravan
Pantera : Planet Caravan
Alice Cooper – Never Sold Before
Alice Cooper : Desperado Live
Pink Floyd : Wish You Were Here Pulse Live
Roger Waters : Sheep Live
Neil Young : Harvest Moon
Patrulha do Espaço : Arrepiado Live CCSP 2014
MUITO OBRIGADO A TODOS, E A JORNADA ATRAVÉS DO ROCK CONTINUA !
ARC ANGELS : Uma Espetacular Banda de Blues-Rock Clássica Texana !
O Arc Angels e uma banda de Blues-Rock formada em Austin, Texas, no início dos anos 1990. A banda era composta pelo guitarrista e cantor Doyle Bramhall II e Charlie Sexton e dois ex-membros da banda Dopuble Trouble de Stevie Ray Vaughan, o baterista Chris Layton e o baixista Tommy Shannon. O 'Arc' do nome da banda é uma alusão ao The Austin Rehearsal Complex onde a banda fez o seu primeiro ensaio.
O seu álbum de estréia chamado simplesmente Arc Angel em 1992, conseguiu inúmeros comentários positivos por parte da crítica tendo conseguido chegar ao número 127 na Billboard. Eles fizeram sua estréia na televisão na Rede NBC no Show de David Letterman em 9 de junho de 1992, tocando a música “Living In A dream”.
Eles voltaram a se apresentar nesse show em 6 de janeiro de 1993, e desta vez tocam a música “Too Many Ways To Fall”.
Devido ao vício em heroína e suas consequências Bramhall acabou criando uma série de atritos dentro da banda, causando o rompimento de seu relacionamento com ela em 1993.
A banda acaba se desfazendo em outubro do mesmo ano, e para isso fazem uma série de shows de despedida em locais abertos na cidade de Austin.
Desde então eles têm se reunido para alguns concertos ao vivo eventuais.
Nos últimos anos, Bramhall tocou guitarra na banda de Eric Clapton e excursionou com Roger Waters nas turnês de seu disco solo.
Charlie Sexton já excursionou com Bob Dylan.
Enquanto isso, Layton e Shannon gravaram três álbuns com um quinteto do Texas de nome Storyville. Eles também têm tocado na banda de apoio de artistas como Buddy Guy, Kenny Wayne Shepherd e John Mayer.
Em março de 2009, os membros do Arc Angels, com exceção de Shannon, anunciaram que iriam se reunir, lançariam um álbum ao vivo e um DVD dos concertos filmados durante os shows de 2005, acabam excursionando para vários lugares e começaram a trabalhar em seu segundo álbum.
O álbum/DVD "Living in a Dream", foi lançado em 2009, que contém interpretações ao vivo de canções lançadas anteriormente do Arc Angels, novas canções executadas ao vivo e três novas faixas de estúdio. O lançamento de sua turnê foi no Festial Anual da Austin South by Southwest Festival. Embora a banda nunca tenha acabado oficialmente novamente, os membros continuaram com seus projetos solos e não houve mais conversas sobre futuros lançamentos da banda ou concertos desde então.
Membros Membros atuais
Doyle Bramhall II - guitarra, vocais (1990-1993, 2009-presente)
Charlie Sexton - guitarra, vocais (1990-1993, 2009-presente)
Chris Layton - bateria (1990-1993, 2009-presente) Membros antigos
Tommy Shannon - baixo (1990-1993) Membros Touring
Mark Newmark - baixo (2009-presente)
Discografia
Arco Anjos (Geffen Records, 1992)
Vivendo em um CD Sonho / DVD (2009)
ARC ANGELS : Sent By Angels Legendado
ARC ANGELS : Sent By Angels Live
ARC ANGELS : Sent by Angels Studio Recording
ARC ANGELS : Too Many Ways To Fall Live
ARC ANGELS : Paradise Café Live At Irving Plaza 2009
ARC ANGELS : Always Believed In You Video Music
O Arc Angels foi uma banda de excelentes qualidades formada por músicos de talento e criativos, pena que nos tenha deixado pouco material.
Longa Vida ao Arc Angels !
Longa Vida ao Rock And Roll !
1853 é uma banda de rock paulistana formada em 1995. Em sua primeira formação, ainda em Santo André, na região do ABC paulista, a banda foi formada por Ri Frata (guitarra), Palmer de Maria (bateria) e Bio Fonseca (baixo e vocais). Em 1996, Palmer decidiu dedicar-se integralmente à sua outra banda, o Return, e deixou o trio para a entrada do baterista Ale Frata, e com isso a banda migrou para a cidade de São Paulo, onde moravam a maioria dos integrantes.
A banda prosseguiu nessa formação até o final do ano, quando Ri Frata deixou a banda para se dedicar ao blues, e foi substituído por Fábio "Koolu" Hoffmann e Tatá Pellegrini.
Nessa formação a banda gravou diversos trabalhos, em 1997 a banda participou com a composição "Pra lá de Bagdad" da coletânea "Rock paulista III", produzida por Duda Neves e também lançou seu primeiro trabalho em versão demo, intitulado "Rockdelia".
No ano de 2001 lançou o primeiro CD "A verdadeira história de Melvin Bell e seus animais assassinos", que foi gravado no 624 Estúdios, com produção de José Luis "Heavy" Carrato e em 2006 o grupo lançou o segundo e último trabalho "Rápido! Antes que as moscas cheguem…", que foi gravado e produzido por Daniel Iasbeck.
Em 2007 Fábio Hoffmann deixa a banda, que seguiu em trio por mais um tempo, até encerrar as atividades no ano de 2008. A banda teve um único clipe oficial, da música Dr. Rock'n'Roll, que foi gravado e produzido por Alexandre "Azeitona" Moreira, e foi veiculado em diversos canais de música, entre eles a MTV.
O trabalho autoral do 1853 foi todo composto em português, com pitadas de hard rock influenciados por Golpe de Estado, Rita Lee, Aerosmith e Kiss.
1853 : Bar 'N' Roll
1853 : Mr Jone Alive
1853 : Holandês em Amsterdan
1853 : Rápido ! Antes que as Moscas Cheguem - Making Of
O 1853 é outra banda excepcional de nosso Autêntico Rock Brasuca.
O Planet Caravan deseja a todos seus AstroRockes um Natal Fantástico, cheio de amor e harmonia, e que o ano de 2016 seja repleto de compreensão, amor, felicidade e prosperidade, tudo isso recheado de muito Rock And Roll.
Saibam que estaremos com todos vocês, compartilhando tudo que existe de bom no Rock, e fazermos uma festa junto com vocês sempre que tivermos as nossas postagens.
SCHOOL'S OUT : Uma das mais rebelde e provocativa música do Rock !
School's Out também conhecida pelo nome de "School's
Out for Summer" é uma música continda no quinto álbum da carreira de Alice
Cooper e que tem o mesmo nome da música e foi lançado em 1972.
Cooper disse que se inspirou para escrever a música ao
responder a pergunta : Quais foram os três melhores minutos de sua vida ? Cooper disse : Ele ocorre duas vezes ao ano,
um deles é quando chega a manhã de Natal quando você está se preparando para
abrir os presentes, e o outro momento é quando faltam apenas três minutos para
acabar o último dia de aula, você esta lá sentado e é como se fosse um paviuo
queimando-se lentamente, ai eu disse se nós pudéssemos traduzir esses três
minutos numa música seria uma grande música.
Cooper também disse que foi inspirado por um momento de
um filme do Bowery Boys. Em seu programa de rádio "Night’s with Alice
Cooper" , ele brincou dizendo que o riff principal da canção foi inspirada
por uma canção de Miles Davis. Cooper admitiu que o guitarrista Glen Buxton,
foi quem criou riff de abertura da canção.
A letra de "School’s Out" indica que não é só o
ano escolar terminou para o início das férias de verão , mas que terminou para
sempre, e que a própria escola foi explodida . Ele incorpora a rima de infância:
"Não mais lápis , não mais livros , não mais olhares de reprovação dos
professores" em suas letras.
Ele também incluiu crianças que contribuem em alguns
backing vocals.
School’s Out se tornou o primeiro grande hit single de
Alice Cooper, alcançando o lugar de nº 7 na Billboard Hot 100 de singles pop o
que impulsionou o álbum para o nº 2 na parada de álbuns pop da Billboard Top
200.
A Billboard classificou-o como a canção No. 75 para 1972.
No Canadá , o single foi para o nº 3 no RPM Top Singles Chart, na sequência o
álbum alcança o nº 1.
Na Grã-Bretanha a canção foi para o nº 1 no UK Singles
Chart durante três semanas em agosto de 1972. Ele também marcou a primeira vez
que Alice Cooper tornou-se considerado como mais do que apenas um músico teatral.
A versão single da canção é uma mistura mono ligeiramente
acelerada da versão do álbum com uma grande diferença - o efeito "turn-off
", utilizada sobre o sino da escola e efeitos sonoros no final da versão
do álbum a qual não é usada no versão single, permitindo que o sino da escola e
os efeitos simplesmente desaparecem.
Algumas estações de rádio proibiram a canção em sua
programação, afirmando que a música deu aos estudantes uma impressão negativa e
de rebeldia contra a educação infantil. Professores, pais , diretores ,
conselheiros e psicólogos também evitavam essa música e exigiram que várias
estações de rádio fossem proibias detocar a música em sua programação.
Em 2004, School’s Out foi classificado como nº 319 na
lista da Rolling Stone das 500 Maiores Músicas de Todos os Tempos. Em 2009, foi
nomeada a melhor música de Hard Rock de todos os tempos pela VH1, e a música
apareceu no programa de TV American Idol em 2010.
Alice Cooper nas últimas performances dessa música
incorporou partes do primeiro verso da música Another Brick on the Wall Part2,
uma música do Pink Floyd.
O Álbum
School's Out é o quinto álbum de Alice Cooper.
A primeira edição desse disco lançada no brasil em 1972
vinha originalmente com uma calcinha branca de algodão como brinde. Foram
vendidas mil cópias com esse curioso brinde. As calcinhas que envolviam a
bolacha do disco eram disponíveis nos tamanhos P, M e G.
Faixas
1. School's
Out
2. Luney
Tune
3. Gutter
Cat vs. the Jets
4. Street
Fight
5. Blue
Turk
6. My
Stars
7. Public
Animal #9
8. Alma
Mater
9. Grande
Finale
Músicos
Alice Cooper – voz
Glen Buxton – guitarra (solo)
Michael Bruce – guitarra (base), teclado
Dennis Dunaway – baixo
Neal Smith – bateria
Convidado
Dick
Wagner - guitarra (solo) na faixa "My Stars"
School’s Out é o quinto álbum de Alice Cooper. Lançado em
junho de 1972, antes das férias escolares daquele ano, o álbum antecipava a
liberdade tão ansiosamente aguardada.
Por
Neimar Secco
School´s
Out for summer
School's
Out forever
(My)
school's been blown to pieces
Em tradução livre:
Chegaram as férias de verão
Chegaram as férias para sempre
(Minha) escola explodiu em pedaços
Essa comemoração tão enfática certamente refletia (e
ainda reflete para boa parte dos alunos de hoje) a alegria de uma libertação. A
partir daquele minuto em que soa o sinal do fim das aulas pela última vez no
ano letivo, só resta sair em disparada para fora da escola.
School´s Out é um álbum conceitual. A rebeldia juvenil e
as traquinagens típicas da adolescência, como admitir que colou na prova de
matemática, na faixa Public Animal # 9:
Me and
GB we ain´t never gonna confess
We
cheated at the math test
(Eu e o GB¹, a nunca vamos confessar
(Que)a gente colou na prova de matemática)
Nos álbuns anteriores Alice Cooper havia percorrido um
caminho um tanto sinuoso: os dois primeiros (Pretties For You - 1969, e Easy
Action - 1970)-- gravados no selo Straight Records, de Frank Zappa -- ainda não
contavam com o "sexto integrante" da banda, o (mago) produtor Bob
Ezrin.
Ezrin, juntamente com a banda, moldou, lapidou a
sonoridade peculiar do Alice Cooper Group. Se em Love It To Death, terceiro
álbum da banda, de 1971, apareceu o primeiro grande hit, a até hoje clássica
I´m Eighteen e, também, a primeira "materialização" do personagem de
Alice Cooper na épica Ballad Of Dwight Fry, o álbum seguinte, Killer, lançado
em novembro de 1971, dava um passo adiante, tanto na boa qualidade de banda de
"garage rock" com "Under My Wheels", You Drive Me Nervous e
Yeah, Yeah, Yeah, Yeah como nas faixas épicas e mais teatrais (Halo Of Flies,
Dead Babies e Killer), sem esquecer da belíssima homenagem a Jim Morrison,
Desperado.
Mas essa resenha é sobre School’s Out, o álbum definitivo
quando se pensa tanto em temática quanto na qualidade musical e interpretativa
da banda e de Alice Cooper, respectivamente. Alice se mostra um exímio
"contador de histórias" em forma de rock.
O álbum abre (ou seria melhor dizer arromba, invade) a
mesmice ou a calmaria com o riff marcante da introdução e o vocal nervoso,
agressivo de Alice nessa música super marcante, que é School´s Out, uma
verdadeira assinatura da banda, obrigatória em todos os shows de Alice Cooper
até hoje.
Luney Tune, a segunda faixa, narra a sina de um
personagem preso que de nada se arrepende e que questiona se é tudo realidade,
se é tudo necessário ou se é uma piada.
Gutter Cat Vs. The Jets tem uma introdução fantástica e
soturna, apenas com o contrabaixo de Dennis Dunaway antecipando o que está por
vir. Essa faixa narra a rivalidade entre duas gangues (personificadas como
gatos de rua) e tem como música incidental Jet Song, do musical West Side
Story. "Gutter Cat" é "complementada" por uma faixa solo
sensacional de DD (Dennis Dunaway): Street Fight. Só ouvindo mesmo para entrar
no clima e ter cuidado para não querer quebrar alguma coisa à sua volta. Não a
escute sem estiver com muita raiva).
Blue Turk vale mais pelo arranjo e levada jazzísticos.
Novamente o contrabaixo de Dennis Dunaway se destaca e dá o clima da música que
tem uma longa parte só instrumental até fechar com os últimos versos cantados
por Alice e o contrabaixo (violoncelo) de Dunaway fechando em grande estilo o
lado 1 do LP.
My Stars traz um piano super climático ao longo de toda a
faixa, executado pelo guitarrista e tecladista Michael Bruce. Essa faixa conta,
também, com a participação não creditada no álbum, do guitarrista Dick Wagner.
Essa música narra os delírios de um ser dominador que, entre outras coisas,
acha que pode derreter a torre Eiffel e transformar a Esfinge em areia.
Public Animal # 9 retoma o clima puramente escolar do
álbum. É a faixa em que Alice admite ter colado na prova de matemática
juntamente com Glen Buxton, (GB), lembram? Nessa música também se fala de
bebedeiras com vinho barato e da sensação de ser um prisioneiro perpétuo, um
preço que se paga por ser um animal público.
Alma Mater... o fim do ano letivo, do curso inteiro,
momento de recordar traquinagens. A introdução com som de chuva e trovão é uma
segunda homenagem ao vocalista do The Doors (Jim Morrison) e, em particular, ao
clássico da banda, Riders On The Storm.
Hey,
remember that time, ´member that time
We´d
take that snake and we
We put
it down little Betty's dress?
Now I
don't think Miss Axelrod was much impressed
(Ei, lembra daquela vez, lembra da vez
Que a gente pegou aquela cobra e...
E a gente colocou ela descendo pelo vestido da Bete?
Agora, eu não acho que a Srta. Axelrod ficou muito impressionada).
O final diz tudo:
Hey, goodbye, guys
Maybe
I'll see -
Maybe
I'll see you around some time, uh?
'Ey,
don't make a stranger of yourself, uh?
Remember
the Coop, uh?
May -
I ho -
I hope -
you don't - forget me or nothin'
Goodbye
(Ei, Adeus, galera
Talvez eu veja -
Talvez eu veja vocês por aí, hein?
Ei,não se faça de estranho, hein?
Lembrem-se do The Coop², hein?
Talv -
Espe -
Espero que vocês não se esqueçam de mim ou qq coisa...
Adeus)
Grande Finale é uma faixa orquestrada que resume o épico
que é esse clássico dos álbuns temáticos do rock.
Merece ser ouvido, lembrado, guardado entre os grandes
clássicos.
Notas:
A primeira prensagem de SCHOOL´S OUT trazia o LP envolto
por uma calcinha.
GB é o apelido do falecido guitarrista da banda, Glen
Buxton.
DD é apelido do baixista Dennis Dunaway.
The Coop é apelido de Alice Cooper
A faixa título conta com a participação de um coro de
crianças, alunos de uma escola primária.
Em Alma Mater Alice menciona o colégio onde ele e a
banda, (exceto o baterista Neal Smith) estudavam:
"Cortez, I'll miss you" Cortez, sentirei sua
falta"
e, a pedido de Neal, cita também a escola onde ele
estudava:
"Camelback,
my high school" (Camelback, meu colégio)
No lançamento do álbum, a banda fez um show no Hollywood
Bowl, para o qual contratou um piloto de avião para que fossem jogadas
calcinhas sobre o local durante o show. Mesmo sabendo que seria multado e até,
possivelmente preso, o piloto aceitou o desafio. Ficou preso por um ano e a
banda ajudou financeiramente a família do piloto durante o período em que ficou
na cadeia.