JIMI HENDRIX : O Deus da Guitarra e seu Aniversário - Happy Birthday Guitar God !
Hoje, se Jimi Hendrix estivesse vivo entre nós simples encarnados, completaria 70 anos de idade. No mundo todo, neste dia, haverá comemorações para todos os lados, aqui no Brasil, terra do Funk e do Sertanejo, provavelmente quase nada se falará sobre isso, reflexo do nível cultural e intelectual que existe neste “nosso país”.
Mas o “Planet” não poderia deixar isso passar em branco, e convida a todos que comemorem conosco o aniversário daquele que foi o mais importante guitarrista da história do Rock e da própria guitarra, de todos os tempos; James Marshall Hendrix, mais conhecido como Jimi Hendrix, ou “simplesmente” Deus.
Não pretendo esgotar o assunto, muito longe disso, você acharão material muito mais claro e preciso sobre isso, mas aqui deixo apenas um pequeno resumo da vida e obra desse grande gênio.
HISTÓRIA
Jimi Hendrix nasceu a 27 de novembro de 1942 na cidade de Seattle em Washington.
Desde a infância dava demonstrações de que a música seria seu caminho na vida, quando ficava horas ouvindo músicos de Blues como T-Bone Walker, B.B. King, Muddy Waters, Howlin' Wolf, Albert King e Elmore James, e guitarristas de Rhythm and Blues e Soul como Curtis Mayfield e Steve Cropper. Depois saia “tocando” uma guitarra imaginária dedilhando o cabo de uma vassoura.
Teve uma infância muito marcada por problemas familiares ( primeiro o divórcio de seus pais e posteriormente a a morte de sua mãe quando ele tinha apenas 16 anos de idade ), o que o tornou uma pessoa extremamente tímida e muito dependente do relacionamento com sua avó materna que vivia em uma reserva indígena Cherokee, que lhe incutiu um forte sentimento de orgulho de seus ancestrais nativos norte-americanos.
Por volta de 1958 seu pai lhe deu um Ukelele ( instrumento de 4 cordas, introduzido no Havaí pelos portugueses no século XVII ), e posteriormente comprou, por apenas US$ 5 dólares, uma guitarra acústica, pondo-o no caminho da sua futura vocação.
Depois de tocar com várias bandas locais de Seattle, Hendrix alistou-se ao exército, tendo servido por menos de um ano, tendo recebido dispensa médica após fraturar o tornozelo em um salto. Mais tarde ele diria que o som do ar assobiando no pára-quedas era uma das fontes de inspiração para o seu som "espacial" na guitarra.
Por volta de 1966, ele já tinha sua própria banda, Jimmy James and the Blue Flames, na qual incluía Randy California, que mais tarde seria guitarrista do Spirit.
Nesse período Jimi conheceu Frank Zappa, que lhe apresentou ao recém-criado pedal de "wah-wah", um pedal de efeito sonoro do qual Hendrix rapidamente se tornou mestre notável e que se transformou em parte integrante de sua música.
Num de seus shows Jimi foi visto por Chas Chandler, baixista da famosa banda The Animals.
Chandler levou-o para a Inglaterra, modificando sua história de forma definitiva, levando-o, com o tempo, ao auge da fama por todo o mundo.
Montou sua primeira banda, a “The Jimi Hendrix Experience”, começou a se apresentar em clubes londrinos, e teve seu nome espalhado por todos os cantos, tornando-se conhecido por todos, tendo formado uma verdadeira legião de fãs, dentre eles os guitarristas Eric Clapton e Jeff Beck, assim como os Beatles e o The Who.
O primeiro disco veio, em 1967, e consolidou a fama de Jimi no cenário musical mundial.
Dois concertos foram marcantes na carreira de Jimi Hendrix; Monterrey Pop Festival e Woodstock, onde suas performances foram absolutamente magníficas e ficaram na história nos grandes festivais.
Jimi Hendrix se apresentando no Festival de Woodstock em 1969
Depois de explodir na Inglaterra, Jimi volta para os Estados Unidos para se firmar naquele cenário musical como um grande guitarrista.
Daí em diante a carreira de Hendrix toma rumos de notoriedade o que o que consolida como o grande astro daquela época.
Em 18 de setembro de 1970, quando estava no Hotel Samarkand, Jimi é encontrado morto, sufocado por seu próprio vômito.
Samarkand Hotel - última morada de Jimi
Jimi era obcecado por estúdio e pela música, ficava horas dentro do estúdio tentando encontrar os arranjos e acordes certos para suas músicas. Um gênio, com uma visão futurista enorme, mas que nos deixou um grande legado em suas músicas e seu estilo.
AS GUITARRAS
Hendrix ganhou, de seu pai, quando tinha a idade de 12 anos, uma guitarra acústica, em troca do cabo de vassoura que usava para simular o instrumento.
Posteriormente essa guitarra foi substituída por uma guitarra elétrica, e quando completou 15 anos de idade ganhou uma guitarra Epiphone.
Quando começou a tocar pra valer, aliou-se a Fender Stratocaster da qual nunca mais veio a se separar, raro em alguns momentos em que tocou outro tipo de guitarra apenas por diversão.
Ele usava as Stratos normais para destros, embora a Fender fizesse guitarras especiais para canhotos, pois ele preferia os controles em cima junto à alavanca do trêmulo, ele trocava a ponte e o capotraste para que as cordas ficassem normais ( os bordões em cima e as primas em baixo ), embora existam registros de vídeo que mostram que ele tocava a guitarra normalmente mesmo com as cordas invertidas.
Jimi com uma Fender Strato com braço Rosewood
As suas Stratos pelos anos de 1968 e 1969, eram do tipo Rosewood ( uma madeira mais escura que fazia a escala d guitarra em cima da madeira que fazia o corpo do braço do instrumento ), com raríssimas exceções, pois nessa época esses braços eram mais leves e precisos no arpejo em relação aos modelos tipo Mapleneck ( modelo no qual o braço do instrumento era construído em uma peça única de madeira clara ).
Jimi com uma Fender Strato com braço Mapleneck
Hendrix fazia todos os ajustes da ponte, dos captadores e da alavanca do trêmulo de acordo com suas caraterísticas de execução, isso fazia com que o som tirado de sua guitarra fosse único, o que se somava ao uso de amplificadores especiais e pedais de efeitos. Em seus shows Hendrix levava cerca de 12 guitarras, todas com suas características prórias.
Jimi com uma Gibson Flying V
Das guitarras usadas por Hendrix que não fossem a Strato, consta uma Gibson Lês Paul Hofner e uma Gibson Flying V. Jimi tinha à mão, também, uma Fender Telecaster que raramente usava, sendo mais comum sua utilização em estúdio.
Foto Raríssima: Jimi usando uma Gibson SG
Em Nova York, na 156 W 48th Street, fica a loja Manny's, que forneceu a Jimi a maior parte do equipamento, de 1969 até sua morte em 1970. Henry Goldrich, filho do velho “Manny”, lembra-se de ter vendido a Hendrix tudo, de uma Gibson 330 a saxofones. Entre os vários instrumentos adquiridos, podemos citar: uma Guild 12 cordas acústica, uma Gibson Stereo, uma Acoustic Black Widom (em poder de Mr. Hendrix), dois baixos Hagstrom de 8 cordas ( Jimi tocou esse instrumento em Spanish Castle Magic, do disco Axis Bold As Love), três Rickenbackers, um baixo, uma de seis cordas, uma de 12 cordas, uma Gibson Dove acústica, uma Martin. Eric Barret recorda que Jimi possuía mais de um de cada instrumento que adquiria. Modificações visuais nos instrumentos eram mínimos, como a pintura em sua “Flying V” e na Strato queimada no festival de Monterey em 1967. Os trastes também não eram substituídos, pois as guitarras de Jimi não duravam tanto: eram dadas de presente aos guris que ele encontrava e gostava, roubadas ou quebradas nos shows. As partes que então sobravam eram reunidas em novas Stratos.
Nas Fender Stratocaster Sunburst, com braço Mapleneck, as principais modificações feitas por Jimi Hendrix eram na chave de três posições, onde retirava a mola dela para permitir a ligação conjunta dos captadores.
Jimi “palhetando” as cordas com os dentes
Os captadores também eram invertidos para acomodar as cordas de acordo com seus diâmetros. Jimi não fazia modificações no enrolamento de seus captadores.
Andy Mills, ex-técnico de som de Alice Cooper, conta-nos que Hendrix usava potenciômetros especiais, Allan Bradley, de ação mais dura, hermeticamente fechados, não permitindo a entrada de poeira nos contatos, nas Stratocasters. As cordas preferidas por Hendrix eram Fender Rock'n RolI Light Gauge (010, 013, 015, 026, 032, 038). Numa entrevista à revista Disc, Hendrix diz: “Eu toco em uma Fender Stratocaster usando um E (1ª mi) regular como B (2 si) e, às vezes, um A (lá) tenor como E. Para obter meu tipo de som, coloco as cordas um pouco altas, para que elas possam soar mais tempo”. As palhetas eram do tipo medium de qualquer marca, e o Experience em suas excursões levava caixas de palhetas e várias correias, estas de cores e desenhos diferentes para combinar com as roupas.
Jimi “palhetando” as cordas com a língua
AMPLIFICADORES
Nos seus dias iniciais, Jimi usava um Fender Twin Reverb, que posteriormente passou a usar só em estúdio e sua preferência, na maioria das vezes, era para o equipamento Marshall. Amplificadores Orange foram usados em 1967 no show de Pink Floyd “Christmas On Earth”, mas Jimi não conseguiu o som que desejava deles. Em 1967, Hendrix e a Sunn solidificaram um contrato de cinco anos (durou quatorze meses) após o festival de Monterey. A Sunn equipou todo o Experience com tudo o que desejassem, em troca da pesquisa e dos desejos técnicos de Hendrix. O equipamento, embora trabalhando bem para Noel Redding, não satisfez Jimi, que reclamava do ruído excessivo quando colocava o máximo volume nos cabeçotes. Do equipamento dessa época constavam 5 cabeçotes Coliseum PA, alterados para guitarra, com 120 w cada um, com 10 caixas acústicas, cada um com dois JBL D-130 F, logo depois mudados para quatro de 12' e cada caixa.
As colunas de Marshall que Jimi usava
Depois de muitos problemas, Jimi voltou a usar Marshall. No começo, Eric Barrett lembra-se de Jimi usando um cabeçote Marshall 100 w com duas caixas 4 x 12”, microfonado através do PA. Logo o equipamento duplicou, com Jimi usando dois cabeçotes 100 w, quatro caixas e Noel o mesmo, e Mitch Mitchell um kit completo de bateria. À medida que as apresentações prosseguiam, Jimi e Noel Redding foram acrescentando equipamento até chegar ao ponto de Hendrix estar usando seis Marshall 100 w mais um escravo, ao lado de Mitch como monitor.
Se Jimi possuía seis, Noel também usava seis enormes Sunn, com cabeçotes de 100-200w, com mais um do outro lado para a monitoração de Jimi. Nesta altura do campeonato, Noel Redding berrava que não se ouvia a bateria. Providenciou-se então o equipamento para Mitch, com quatro grandes caixas Altec A-7, que se costumam usar para PA, colocadas bem atrás de sua cabeça. Mesmo assim, ele continuou dizendo que não havia suficiente volume, que precisava de mais, Os amplificadores Marshall ganhavam ainda mais potência que a linha de fábrica, nas mãos de Tony Frank, de Long lsland, que os reconstruía e regulava, chegando um cabeçote normal de 100 w, atingir 137 w. Quando a Marshall começou a saber quem Jimi era, começou a dar manutenção ao seu equipamento, fornecendo válvulas mais fortes e ressoldando todas as ligações para evitar quebra nas viagens. As válvulas eram trocadas com freqüência, para evitar perda de ganho com o uso. Esta massiva parede de amplificação era responsável pela dimensão física que o som de Hendrix e o Experience adquiria em suas apresentações. O volume de ar deslocado pelos alto-falantes era tão forte que se podia sentir cada palhetada, cada nota, cada corda, nos ossos. O ouvido era quase substituído pelo tato.
OS PEDAIS DE EFEITO
Entre os principais pedais de efeitos usados por Jimi, estão incluídos o Dallas-Arbiter Fuzz Face, Univox Univibe e pedais Wah-Wah Vox. Na primeira excursão do Experience, foram levados dois ou três Fuzz Faces, contrastando com as duas dúzias de unidades que começaram a fazer parte do equipamento pouco mais tarde, Igualmente, uma dúzia de Univibe ( Leslie eletrônica) estavam sempre à mão, mais duas dúzias de pedais Wah-Wah. Eric Barret explica o porquê: Jimi não colocava o seu pé sobre os pedais, colocava todo o seu peso e os mecanismos e eixos não duravam muito. O Wah Wah apareceu no mercado ao fim de sua primeira excursão, sendo imediatamente incorporado ao equipamento. Outros pedais especiais foram construídos por Roger Mayer, e possuíam somente uma pequena etiqueta para identificação. O mais freqüentemente usado era o “Octavia”, que modificava a oitava do instrumento. Muitos outros aparelhos e efeitos, feitos em casa, eram dados de presente por diversas pessoas, e, em sua maioria, somente eram usados em estúdio. Jimi comprava todo o tipo de pedal que encontrasse, querendo ser sempre o primeiro a usá-los.
Os pedais que Jimi usava
Quando Jimi subia ao palco, de seu equipamento constavam um Univibe, um Fuzz Face e um Vox Wah Wah, em série, plugados em seus Marshalls. Ao seu lado, em estantes, podia-se contar pelo menos cinco Stratocasters, uma Les Paul e uma Flying V.
SUA TÉCNICA
A técnica instrumental de Hendrix, não era nada formal, e ele usava tudo o que tinha e o que não tinha para arrancar som de sua Strato. Todos os cinco dedos da mão direita, os dentes, a língua e o pedestal do microfone. Jimi possuía 1,84 m de altura e suas mãos, muito grandes, poderiam estar em alguém mais alto. Seus acordes e solos eram executados com firmeza, os vibratos e “puxadas” eram exatos e precisos, e Jimi em toda a sua carreira não cometeu mais que um ou dois enganos. A criatividade de Hendrix era a sua mola mestra. Ele não só tocava sua Strato, como usava sua voz, seu corpo, o amplificador. Sua sensualidade tornava a música um ato de amor, microfonia do amplificador era controlada e transformada em música.
Na Stratocaster, o botão que seleciona cada um dos três captadores pode, retirando-se a mola da trava, proporcionar a ligação de dois captadores ao mesmo tempo o 1 e 2 ou 2 e 3, coisa que normalmente não é possível realizar na Stratocaster. O som produzido pode ser ouvido em Little Wing do álbum “Axis Bold as Love”, uma tonalidade com coloração diferente. Na mesma faixa, Hendrix usa uma caixa Leslie de alto-falantes rotativos. Após a introdução, pode-se sentir a mudança de rotação dos falantes, pela intensificação do vibrato.
Jimi usando uma Strato com desenhos psicodélicos
Não há referência a respeito de Hendrix usando câmaras de eco como são concebidas hoje, Echoplex, Echorec, e, nos álbuns, os efeitos foram obtidos pelo uso de gravadores, para eco e “Flanging” (efeitos de fase). Eddie Kramer, engenheiro de Hendrix de 1967 a 1970, fez à imprensa poucas declarações sobre as técnicas utilizadas nos álbuns de Hendrix. Sabe-se somente que “Are You Experienced” e “Axis Bold as Love” foram ambos gravados em uma mesa especial, com uma máquina de quatro canais a 15 polegadas por segundo, no Olímpic Studios, em Londres.
Jimi imolando com fogo o amor por sua guitarra
Em todos os álbuns produzidos por Hendrix, pode-se sentir seu toque pessoal, sendo “Electric Ladyland” e “Axis Bold as Love” considerados até hoje obras primas de técnica musical, aliadas à mais fantástica mixagem talvez já obtida, onde os efeitos de pan (efeito obtido nos discos estéreo, onde os sons de solos e efeitos são transportados de um canal para outro, dando idéia de mobilidade) são absolutamente esmagadores.
Entre seus acordes favoritos, Hendrix utilizava muito um tipo de acorde, com a terça no baixo onde Noel Redding dava a fundamental e Hendrix, através de variações, transformava esses acordes simples em deliciosas combinações com 4as, 9as e 6as. Veja, por exemplo, o começo de The Wind Cries Mary e ouça também Spanish Castle Magic, Castles Are Made of Sand. Todas possuem variações destes acordes, e estes são fundamentais para a compreensão do estilo de Hendrix.
Jimi, ao efetuar o acompanhamento de suas músicas, talvez tenha sido o melhor guitarrista de ritmo que já existiu. Sua noção de tempo e referência tonal são absolutamente incríveis, e, nos shows ao vivo muitas vezes superava as interpretações obtidas em estúdio. No álbum “Band of Gipsys”, Power of soul, Changes, Message to Love possuem tal diálogo com o vocal de Hendrix que é inacreditável a sua independência vocal e instrumental. No álbum “Hendrix in The West”, Little Wing (executada ao vivo) supera longe a interpretação obtida em estúdio. Em seus solos, pode-se sentir toda a influência do blues negro e as características de seu estilo pessoal, utilizando em muitos solos variações da escala menor da figura 4 e suas relativas maiores.
Através da interpretação dada às suas vocalizações, suas músicas possuem um toque que seria totalmente perdido nas vozes de outras pessoas, embora Hendrix não possuísse voz, All Along the Watchtower possui uma interpretação dramática da música de Dylan, e suas próprias composições possuem um lirismo, uma fantasia, aliadas a uma visão pessoal dos sentimentos humanos e o mundo: “Veja um barco alado e dourado, está passando pelo meu caminho, e ele não deve parar, deve continuar, e então castelos feitos de areia desmancham-se nos oceanos, eventualmente...” (Castles Are Made of Sand).
Em outra passagem, em Crosstown Traffic, “Eu não sou a única alma acusada de atropelar e correr, pelas marcas de pneus nas suas costas eu posso ver que você andou-se divertindo”.
Em Woodstock, Hendrix se apresentou às 8.30 h da manhã de segunda-feira, para um público de 30.000 pessoas, dos 500.000 nas noites anteriores, e humildemente diz: “Vocês podem ir se quiserem, nós estamos fazendo uma ‘jam’; é tudo”. E após incríveis interpretações de Purple Haze e do Hino Nacional Americano, Star Sspangled Banner, onde com seu instrumento Hendrix traça um retrato alucinante da América, finaliza com talvez o mais lírico de seus solos, Instrumental Solo, do disco Woodstock é uma jóia de criatividade e sentimento.
Em Voodoo Child, Jimi canta “Se eu não encontrá-lo mais neste mundo, eu o farei no próximo. Não se demore”... É uma pena que ele esteja morto, Hendrix Fender, Fendrix, Fenix. Que ele renasça um pouco nas músicas e nos sonhos de todos vocês.
Jimi Hendrix Memorial no Greenwood Memorial Park Washington
Observação:
O texto acima foi extraído de uma matéria contida na antiga revista Música de setembro de 1976, escrita por Egídio Conde ( músico que tocou em duas grandes bandas de Rock Brasileiro; Moto Perpétuo e Som Nosso de Cada Dia ), onde ele faz uma verdadeira dissertação sobre as técnicas e equipamentos usados por Jimi Hendrix.
1. JIMI HENDRIX : Hey Joe Live
2. JIMI HENDRIX : All Along The Watchtower Live At The Isle Of Wight
3. JIMI HENDRIX : Voodoo Child (Slight Return) Live At Rainbow Bridge 1970
4. DENNY DENT : Jimi Hendrix Live Painting
5. JIMI HENDRIX : The Star Spangled Banner Live At Woodstock 1969
6. DAVID GARIBALDI : Jimi Hendrix Live Painting
7. JIMI HENDRIX : Who Knows Live At Filmore East 1960
8. JIMI HENDRIX : Machine Gun Live At Filmore East 1970
9. JIMI HENDRIX : Improvisation Jam + Solo Live At Woodstock 1969 Part 1
10. JIMI HENDRIX : Improvisation Jam + Solo Live At Woodstock 1969 Part 2
Pena, o mundo poderia ainda ter mais um gênio.
ResponderExcluirConcordo tanto quanto lamento a ausência, então devemos manter viva e acesa a chama desse grande gênio, que um dia esteve conosco trazendo-nos as maravilhas da guitarra.
ExcluirLonga Vida ao Rei ! Longa Vida a Jimi Hendrix !